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20/03/2007
-
12h06
Folha Online
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) mantém o ritmo de recuperação nesta terça-feira e opera em alta de 0,59%, aos 43.968 pontos. O volume financeiro ainda estava abaixo de R$ 1 bilhão, por volta do meio-dia.
O dólar comercial é negociado a R$ 2,079 para venda, em queda de 0,19%. Os principais contratos de juros futuros na BM&F operam estáveis.
O efeito "Ipiranga" ajuda a Bolsa brasileira a trabalhar em território positivo. A ação da gigante do setor petroquímico Braskem, uma das envolvidas na aquisição, valoriza 4,41% e é um dos papéis mais negociados no pregão de hoje. Ontem, a ação preferencial disparou 15%, após o mercado conhecer os detalhes da compra de US$ 4 bilhões. A ação ordinária da distribuidora Ipiranga, que ontem subiu quase 70%, valoriza 1,5%.
O cenário doméstico também acompanha de perto o desenrolar dos negócios nas Bolsas americanas. Wall Street recebeu positivamente as mais recentes notícias do mercado imobiliário americano. O ritmo de construções de casas nos EUA teve um crescimento de 9% em fevereiro --maior alta desde a alta de 13,1% em janeiro de 2006, e desanuviou, pelo menos por hoje, parte dos temores sobre uma crise no setor imobiliário local.
Economistas e investidores temem que os problemas detectados no setor de crédito imobiliário de maior risco --o segmento chamado "subprime"-- contamine o restante desse mercado e, por extensão, a economia em geral.
O mercado mundial também opera em compasso de espera do Fomc, o equivalente nos EUA do Copom (Comitê de Política Monetária) brasileiro, que começa hoje sua reunião de dois dias, para definir a nova taxa básica de juros da maior economia do planeta. O consenso de mercado aponta para a manutenção da taxa em 5,25% ao ano.
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Erramos: Efeito "Ipiranga" ajuda a manter recuperação da Bovespa
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Efeito "Ipiranga" ajuda a manter recuperação da Bovespa
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A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) mantém o ritmo de recuperação nesta terça-feira e opera em alta de 0,59%, aos 43.968 pontos. O volume financeiro ainda estava abaixo de R$ 1 bilhão, por volta do meio-dia.
O dólar comercial é negociado a R$ 2,079 para venda, em queda de 0,19%. Os principais contratos de juros futuros na BM&F operam estáveis.
O efeito "Ipiranga" ajuda a Bolsa brasileira a trabalhar em território positivo. A ação da gigante do setor petroquímico Braskem, uma das envolvidas na aquisição, valoriza 4,41% e é um dos papéis mais negociados no pregão de hoje. Ontem, a ação preferencial disparou 15%, após o mercado conhecer os detalhes da compra de US$ 4 bilhões. A ação ordinária da distribuidora Ipiranga, que ontem subiu quase 70%, valoriza 1,5%.
O cenário doméstico também acompanha de perto o desenrolar dos negócios nas Bolsas americanas. Wall Street recebeu positivamente as mais recentes notícias do mercado imobiliário americano. O ritmo de construções de casas nos EUA teve um crescimento de 9% em fevereiro --maior alta desde a alta de 13,1% em janeiro de 2006, e desanuviou, pelo menos por hoje, parte dos temores sobre uma crise no setor imobiliário local.
Economistas e investidores temem que os problemas detectados no setor de crédito imobiliário de maior risco --o segmento chamado "subprime"-- contamine o restante desse mercado e, por extensão, a economia em geral.
O mercado mundial também opera em compasso de espera do Fomc, o equivalente nos EUA do Copom (Comitê de Política Monetária) brasileiro, que começa hoje sua reunião de dois dias, para definir a nova taxa básica de juros da maior economia do planeta. O consenso de mercado aponta para a manutenção da taxa em 5,25% ao ano.
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