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20/03/2007
-
20h39
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, admitiu hoje que o governo pode ter que rever o cronograma de licitação para a primeira usina hidrelétrica do complexo do rio Madeira (Rondônia), caso a licença prévia ambiental para o empreendimento não seja liberada até o fim de março ou início de abril.
O Ministério de Minas e Energia esperava que a licença fosse liberada pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) até o último dia 15, para leiloar a concessão da usina de Santo Antônio (a primeira do complexo) entre junho e julho, mas o órgão responsável pelo licenciamento ainda não se pronunciou sobre a viabilidade ambiental das usinas.
Rondeau tentou minimizar o impacto desse atraso no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), lançado pelo governo, mas o fato é que as duas usinas são hoje os principais projetos de geração de energia hidrelétrica planejados pelo governo.
"Um empreendimento como este leva cinco anos para iniciar a motorização [funcionamento de cada turbina] e mais cinco para terminar", disse o ministro, ao comentar que por enquanto o atraso em relação às previsões do governo não representa uma diferença crítica, e que ele poderia ser compensado no período de motorização das usinas.
Juntas, as duas usinas do complexo deverão gerar 6.450 MW. A primeira, Santo Antônio com 3.150 MW, seria licitada neste ano, e a segunda (Jirau), com 3.300 MW, em 2008.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre leilões de energia
Governo pode rever cronograma para usina no rio Madeira
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da Folha Online, em Brasília
O ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, admitiu hoje que o governo pode ter que rever o cronograma de licitação para a primeira usina hidrelétrica do complexo do rio Madeira (Rondônia), caso a licença prévia ambiental para o empreendimento não seja liberada até o fim de março ou início de abril.
O Ministério de Minas e Energia esperava que a licença fosse liberada pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) até o último dia 15, para leiloar a concessão da usina de Santo Antônio (a primeira do complexo) entre junho e julho, mas o órgão responsável pelo licenciamento ainda não se pronunciou sobre a viabilidade ambiental das usinas.
Rondeau tentou minimizar o impacto desse atraso no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), lançado pelo governo, mas o fato é que as duas usinas são hoje os principais projetos de geração de energia hidrelétrica planejados pelo governo.
"Um empreendimento como este leva cinco anos para iniciar a motorização [funcionamento de cada turbina] e mais cinco para terminar", disse o ministro, ao comentar que por enquanto o atraso em relação às previsões do governo não representa uma diferença crítica, e que ele poderia ser compensado no período de motorização das usinas.
Juntas, as duas usinas do complexo deverão gerar 6.450 MW. A primeira, Santo Antônio com 3.150 MW, seria licitada neste ano, e a segunda (Jirau), com 3.300 MW, em 2008.
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