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22/03/2007
-
19h47
da Folha Online
O setor ferroviário precisa de investimentos de R$ 4,192 bilhões, para resolver os principais gargalos que afetam a sua produtividade, segundo a 2ª Pesquisa Ferroviária realizada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte).
Esses investimentos, entre contornos ferroviários, travessias, acessos e retiradas de invasões, deveriam ser feitos pelo setor publico ou por meio de parcerias público-privadas, na avaliação do presidente da Seção Ferroviária da CNT, e diretor da ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários) Rodrigo Vilaça.
Além desses investimentos, a pesquisa, feita com 12 concessionárias e 211 maiores clientes que atuam nos principais corredores ferroviários do país, revela ainda que outros R$ 9 bilhões precisarão ser investidos para a expansão e integração da malha ferroviária.
Desde a privatização das ferrovias, em 1996, o setor recebeu investimentos privados superiores a R$ 12,1 bilhões, revertendo a trajetória de queda observada nos anos que antecederam a concessão da malha da Rede Ferroviária Federal (RFFSA). Para este ano, a expectativa é a de que sejam investidos mais R$ 2 bilhões pelas concessionárias.
De acordo com a CNT, com 29.487 quilômetros, a malha ferroviária é responsável pelo transporte de 24% da produção nacional.
Entretanto, os gargalos operacionais têm afetado a produtividade desse tipo de transporte, que é obrigado, por exemplo, a reduzir a sua velocidade em trechos críticos como áreas urbanas, passagens de nível (12.400 em todo o país).
Desde a privatização, o volume transportado por esse modal saltou de 252,9 bilhões de toneladas úteis para 391,9 bilhões de toneladas úteis em 2005. O principal produto é o minério, com 67% do volume transportado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre setor ferroviário
Setor ferroviário precisa de R$ 4 bi em investimentos, aponta pesquisa
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O setor ferroviário precisa de investimentos de R$ 4,192 bilhões, para resolver os principais gargalos que afetam a sua produtividade, segundo a 2ª Pesquisa Ferroviária realizada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte).
Esses investimentos, entre contornos ferroviários, travessias, acessos e retiradas de invasões, deveriam ser feitos pelo setor publico ou por meio de parcerias público-privadas, na avaliação do presidente da Seção Ferroviária da CNT, e diretor da ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários) Rodrigo Vilaça.
Além desses investimentos, a pesquisa, feita com 12 concessionárias e 211 maiores clientes que atuam nos principais corredores ferroviários do país, revela ainda que outros R$ 9 bilhões precisarão ser investidos para a expansão e integração da malha ferroviária.
Desde a privatização das ferrovias, em 1996, o setor recebeu investimentos privados superiores a R$ 12,1 bilhões, revertendo a trajetória de queda observada nos anos que antecederam a concessão da malha da Rede Ferroviária Federal (RFFSA). Para este ano, a expectativa é a de que sejam investidos mais R$ 2 bilhões pelas concessionárias.
De acordo com a CNT, com 29.487 quilômetros, a malha ferroviária é responsável pelo transporte de 24% da produção nacional.
Entretanto, os gargalos operacionais têm afetado a produtividade desse tipo de transporte, que é obrigado, por exemplo, a reduzir a sua velocidade em trechos críticos como áreas urbanas, passagens de nível (12.400 em todo o país).
Desde a privatização, o volume transportado por esse modal saltou de 252,9 bilhões de toneladas úteis para 391,9 bilhões de toneladas úteis em 2005. O principal produto é o minério, com 67% do volume transportado.
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