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26/03/2007
-
11h38
da Folha Online
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) virou tendência e opera com queda, após o desempenho frustrante do nível de vendas do setor imobiliário americano. O Ibovespa cai 1,03%, aos 45.069 pontos, com giro de R$ 700 milhões.
O dólar comercial é negociado com leve alta de 0,09%, à cotação de R$ 2,069 para venda. Os principais juros futuros na BM&F operam praticamente estáveis sobre o fechamento de sexta-feira.
O Departamento de Comércio dos EUA informou o pior ritmo de vendas de novos imóveis em sete anos. Enquanto analistas projetavam uma taxa de 993 mil unidades e um crescimento em torno de 6,7%, o governo informou uma taxa anualizada de 848 mil unidades, com um declínio de 3,9%.
O setor imobiliário é fonte constante de preocupações dos economistas, que temem por uma "contaminação" do restante da economia, após os problemas com o segmento "subprime" (de emprestadores de maior risco). Na semana passada, no entanto, os investidores se animaram com a notícia de que as vendas de casas já construídas nos EUA havia tido um crescimento de 3,9% em fevereiro, a maior alta desde a registrada em março de 2004.
O Federal Reserve (banco central dos EUA), em seu comunicado na semana passada, havia informado que considerava um ajuste "em curso" do setor imobiliário.
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Bolsa recua 1% após indicador americano pior que expectativas
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A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) virou tendência e opera com queda, após o desempenho frustrante do nível de vendas do setor imobiliário americano. O Ibovespa cai 1,03%, aos 45.069 pontos, com giro de R$ 700 milhões.
O dólar comercial é negociado com leve alta de 0,09%, à cotação de R$ 2,069 para venda. Os principais juros futuros na BM&F operam praticamente estáveis sobre o fechamento de sexta-feira.
O Departamento de Comércio dos EUA informou o pior ritmo de vendas de novos imóveis em sete anos. Enquanto analistas projetavam uma taxa de 993 mil unidades e um crescimento em torno de 6,7%, o governo informou uma taxa anualizada de 848 mil unidades, com um declínio de 3,9%.
O setor imobiliário é fonte constante de preocupações dos economistas, que temem por uma "contaminação" do restante da economia, após os problemas com o segmento "subprime" (de emprestadores de maior risco). Na semana passada, no entanto, os investidores se animaram com a notícia de que as vendas de casas já construídas nos EUA havia tido um crescimento de 3,9% em fevereiro, a maior alta desde a registrada em março de 2004.
O Federal Reserve (banco central dos EUA), em seu comunicado na semana passada, havia informado que considerava um ajuste "em curso" do setor imobiliário.
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