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27/03/2007
-
12h19
da Folha Online, no Rio de Janeiro
Pelo segundo mês consecutivo a confiança do consumidor na economia brasileira recuou. O Índice de Confiança do Consumidor, calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), caiu 2,8% em março na comparação com o mês anterior. Em fevereiro, a queda havia sido de 1,3%.
Neste mês, o índice passou de 110,9 para 107,8, o menor patamar desde setembro de 2006.
As avaliações a respeito da situação presente e as previsões em relação aos próximos meses caíram. O Índice da Situação Atual recuou de 104,0 para 99,3 e o Índice de Expectativas de 114,6 para 112,4.
Entre os quesitos relacionados ao presente, a proporção de consumidores que avaliam a situação econômica de sua cidade como "boa" diminuiu de 8,4% para 7,1%. Já a dos que a consideram "ruim" aumentou de 43,0% para 45,9%.
O quesito que mais influenciou a redução do índice em março ocorreu em relação às perspectivas para o futuro. Houve redução de 14,5% para 12,0% na proporção de informantes que prevêem comprar mais bens duráveis nos próximos meses. Por outro lado, subiu de 25,9% para 28,7% a parcela dos que prevêem comprar menos.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de mais de 2000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de março de 2007 foi realizada entre os dias 01 e 22 de março.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Índice de Confiança do Consumidor
Confiança do consumidor cai 2,8% em março, diz FGV
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Pelo segundo mês consecutivo a confiança do consumidor na economia brasileira recuou. O Índice de Confiança do Consumidor, calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), caiu 2,8% em março na comparação com o mês anterior. Em fevereiro, a queda havia sido de 1,3%.
Neste mês, o índice passou de 110,9 para 107,8, o menor patamar desde setembro de 2006.
As avaliações a respeito da situação presente e as previsões em relação aos próximos meses caíram. O Índice da Situação Atual recuou de 104,0 para 99,3 e o Índice de Expectativas de 114,6 para 112,4.
Entre os quesitos relacionados ao presente, a proporção de consumidores que avaliam a situação econômica de sua cidade como "boa" diminuiu de 8,4% para 7,1%. Já a dos que a consideram "ruim" aumentou de 43,0% para 45,9%.
O quesito que mais influenciou a redução do índice em março ocorreu em relação às perspectivas para o futuro. Houve redução de 14,5% para 12,0% na proporção de informantes que prevêem comprar mais bens duráveis nos próximos meses. Por outro lado, subiu de 25,9% para 28,7% a parcela dos que prevêem comprar menos.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de mais de 2000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de março de 2007 foi realizada entre os dias 01 e 22 de março.
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