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27/03/2007 - 12h49

Febrafarma contesta pesquisa da FGV sobre aumento de remédios

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da Folha Online

A Febrafarma (Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica) contestou a pesquisa divulgada pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) nesta terça-feira (26) sobre o aumento, acima da inflação, de remédios não controlados pelo governo.

Por meio de nota, a Febrafarma afirma que a variação de preços de medicamentos tem sido "absolutamente normal, em nada diferindo do comportamento de preços das mercadorias de uma maneira geral, inclusive dos chamados itens essenciais".

De acordo com a Febrafarma, se a comparação da inflação do período de três anos com o reajuste dos preços subir para um prazo de seis anos, o valor médio dos medicamentos terá subido menos do que a inflação geral.

"De acordo com o IPCA, do IBGE, entre janeiro de 2001 e fevereiro de 2007 os produtos farmacêuticos subiram 49,48%, ante a inflação geral de 56,71%. Segundo o INPC [a inflação dos mais pobres], os produtos farmacêuticos aumentaram 52,24%, enquanto a inflação geral somou 60,33%, no mesmo período. Se a referência for o IPC, da Fipe, entre 2001 e fevereiro de 2007 os medicamentos tiveram um reajuste acumulado de 41,62%, para uma inflação geral de 46,93%", afirma a nota.

A Febrafarma afirma ainda que, segundo seus cálculos, "o reajuste médio ponderado dos preços dos medicamentos em 2007 será de 1,49%", índice inferior à inflação geral de 2007 projetada em 3,87% pelo Banco Central (segundo o relatório Focus).

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