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27/03/2007
-
19h52
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
Os biocombustíveis podem ampliar em dez vezes sua participação nos combustíveis para transporte nos próximos 23 anos. A estimativa é do representante do braço de biocombustíveis da BP (British Petroleum), Phil New, que participou nesta terça-feira do seminário organizado pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável, no Rio.
Segundo ele, o álcool e o biodiesel correspondem hoje a 3% de todos os combustíveis para transporte e podem chegar a participação de 8,5% em 2015 e saltar para 30% em 2030. Isso significará um aumento de cerca 10 bilhões de litros por ano nos próximos dez anos.
New afirmou que o Brasil vai desempenhar um papel fundamental na produção de álcool, mas que, assim com o o resto do mundo, precisa solucionar quatro questões: a disponibilidade de terras para o plantio de matéria-prima para os biocombustíveis, a qualidade e a sustentabilidade da produção, e o estabelecimento de preços competitivos.
"Uma grande preocupação que temos é que os biocombustíveis não sejam produzidos de uma maneira sustentável. Seria muito trágico se isso acontecesse", afirmou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre biocombustíveis
Participação de álcool e biodiesel nos combustíveis pode crescer 10 vezes até 2030
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da Folha Online, no Rio
Os biocombustíveis podem ampliar em dez vezes sua participação nos combustíveis para transporte nos próximos 23 anos. A estimativa é do representante do braço de biocombustíveis da BP (British Petroleum), Phil New, que participou nesta terça-feira do seminário organizado pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável, no Rio.
Segundo ele, o álcool e o biodiesel correspondem hoje a 3% de todos os combustíveis para transporte e podem chegar a participação de 8,5% em 2015 e saltar para 30% em 2030. Isso significará um aumento de cerca 10 bilhões de litros por ano nos próximos dez anos.
New afirmou que o Brasil vai desempenhar um papel fundamental na produção de álcool, mas que, assim com o o resto do mundo, precisa solucionar quatro questões: a disponibilidade de terras para o plantio de matéria-prima para os biocombustíveis, a qualidade e a sustentabilidade da produção, e o estabelecimento de preços competitivos.
"Uma grande preocupação que temos é que os biocombustíveis não sejam produzidos de uma maneira sustentável. Seria muito trágico se isso acontecesse", afirmou.
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