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29/03/2007
-
10h19
da Folha Online
O PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas por um país) dos EUA registrou um crescimento de 2,5% no quarto trimestre do ano passado, após revisão da estimativa inicial, que apontava uma expansão menor, de 2,2%, informou nesta quinta-feira o Departamento do Comércio.
No ano passado, o primeiro trimestre registrou um crescimento de 5,6%, mas no segundo caiu a 2,6%. O terceiro teve crescimento de 2% (após revisão; a estimativa inicial era de 1,6%).
Para o primeiro trimestre deste ano, a expectativa dos economistas é de que a economia dos EUA mantenha o ritmo lento de crescimento e fique em torno dos 2%.
A revisão divulgada hoje, apesar de ter se mantido baixa, ficou acima das expectativas dos analistas, que previam que o indicador fosse ficar em 2,2%, inalterado.
A revisão para cima ocorreu devido ao investimento maior que o visto anteriormente das empresas na formação de estoques principalmente no setor automobilístico.
A moderação nos gastos dos consumidores e a queda no mercado imobiliário residencial foram outros fatores que prejudicaram a expansão da economia americana. Só no quarto trimestre os investimentos na construção de casas teve uma queda anualizada de 19,8% --maior em 15 anos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a economia dos EUA
PIB dos EUA registra crescimento de 2,5% no quarto trimestre
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O PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas por um país) dos EUA registrou um crescimento de 2,5% no quarto trimestre do ano passado, após revisão da estimativa inicial, que apontava uma expansão menor, de 2,2%, informou nesta quinta-feira o Departamento do Comércio.
No ano passado, o primeiro trimestre registrou um crescimento de 5,6%, mas no segundo caiu a 2,6%. O terceiro teve crescimento de 2% (após revisão; a estimativa inicial era de 1,6%).
Para o primeiro trimestre deste ano, a expectativa dos economistas é de que a economia dos EUA mantenha o ritmo lento de crescimento e fique em torno dos 2%.
A revisão divulgada hoje, apesar de ter se mantido baixa, ficou acima das expectativas dos analistas, que previam que o indicador fosse ficar em 2,2%, inalterado.
A revisão para cima ocorreu devido ao investimento maior que o visto anteriormente das empresas na formação de estoques principalmente no setor automobilístico.
A moderação nos gastos dos consumidores e a queda no mercado imobiliário residencial foram outros fatores que prejudicaram a expansão da economia americana. Só no quarto trimestre os investimentos na construção de casas teve uma queda anualizada de 19,8% --maior em 15 anos.
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