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06/04/2007
-
10h26
da Folha Online
A taxa de desemprego caiu para 4,4% em março nos EUA --ante 4,5% em fevereiro-- e atingiu seu nível mais baixo desde outubro de 2006, e surpreendeu economistas, que esperavam um mercado de trabalho mais vulnerável aos problemas no setor imobiliário.
Um informe do Departamento de Trabalho dos EUA divulgado hoje também revelou que foram criados 180.000 postos de trabalho, um resultado que supera por larga margem as previsões que circularam no mercado financeiro nas últimas semanas e que oscilavam entre 130.000 e 150.000, no máximo.
O levantamento do governo aponta que o setor de construção civil absorveu boa parte dos postos de trabalho criados no mês passado, com a geração de 56.000 empregos. O setor terciário contribuiu com a criação de 137.000 postos de trabalho; o setor de educação e saúde, outros 54.000; o setor de entretenimento, mais 21.000 postos. No setor industrial, no entanto, houve perdas de 16.000 empregos.
O governo também revisou, para cima, as cifras de geração de emprego já divulgadas para o primeiro bimestre. Em janeiro, a nova estimativa apontou a geração de 162.000 empregos --ante os 146.000 previamente anunciados. Para fevereiro, o governo americano havia apontado a criação de 97.000 postos de trabalho, mas revisou para 113.000 no balanço divulgado hoje.
Para economistas, os dados sobre geração de emprego são mais importantes que a taxa de desemprego, porque são considerados mais representativos das condições do mercado de trabalho. Os cálculos apontam que são necessários entre 110.000 e 130.000 novos empregos mensais para absorver o aumento da população economicamente ativa.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre mercado de trabalho dos EUA
Mercado de trabalho cresce acima do esperado nos EUA
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A taxa de desemprego caiu para 4,4% em março nos EUA --ante 4,5% em fevereiro-- e atingiu seu nível mais baixo desde outubro de 2006, e surpreendeu economistas, que esperavam um mercado de trabalho mais vulnerável aos problemas no setor imobiliário.
Um informe do Departamento de Trabalho dos EUA divulgado hoje também revelou que foram criados 180.000 postos de trabalho, um resultado que supera por larga margem as previsões que circularam no mercado financeiro nas últimas semanas e que oscilavam entre 130.000 e 150.000, no máximo.
O levantamento do governo aponta que o setor de construção civil absorveu boa parte dos postos de trabalho criados no mês passado, com a geração de 56.000 empregos. O setor terciário contribuiu com a criação de 137.000 postos de trabalho; o setor de educação e saúde, outros 54.000; o setor de entretenimento, mais 21.000 postos. No setor industrial, no entanto, houve perdas de 16.000 empregos.
O governo também revisou, para cima, as cifras de geração de emprego já divulgadas para o primeiro bimestre. Em janeiro, a nova estimativa apontou a geração de 162.000 empregos --ante os 146.000 previamente anunciados. Para fevereiro, o governo americano havia apontado a criação de 97.000 postos de trabalho, mas revisou para 113.000 no balanço divulgado hoje.
Para economistas, os dados sobre geração de emprego são mais importantes que a taxa de desemprego, porque são considerados mais representativos das condições do mercado de trabalho. Os cálculos apontam que são necessários entre 110.000 e 130.000 novos empregos mensais para absorver o aumento da população economicamente ativa.
Com agências internacionais
Especial
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