Publicidade
Publicidade
11/04/2007
-
09h03
JULIANNA SOFIA
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Em sua estréia à frente do Fórum Nacional da Previdência Social, o ministro Luiz Marinho (Previdência) afirmou ontem que a reforma previdenciária não vai "sangrar" os atuais trabalhadores. Segundo ele, o quadro fiscal não aponta nenhuma "catástrofe" que se precise resolver imediatamente.
O fórum foi criado em fevereiro para debater a reforma da Previdência. "Você pode ter uma reforma que resolva no longo prazo e não seja dura, não seja dolorida e não sangre os atuais trabalhadores", disse o ministro. "Muita gente fala em reforma dura, em mudanças de regras e implementar imediatamente, romper contrato dos atuais trabalhadores. O governo brasileiro de Lula trabalha para preservar os contratos também dos trabalhadores", completou.
Logo ao assumir a Previdência, Marinho já havia declarado que a reforma tem como foco o longo prazo. Na opinião dele, as mudanças deverão atingir apenas futuros trabalhadores.
Nesse caso, afirma o ministro, uma regra de transição seria aplicada.
Durante a reunião do fórum ontem, vários palestrantes convidados expuseram experiências internacionais e destacaram a importância de ser introduzida no sistema previdenciário brasileiro uma idade mínima para aposentadoria.
Nos últimos 15 anos, dos 23 países da OCDE, oito incluíram a idade mínima em seus regimes.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre reforma da Previdência
Marinho diz que reforma não vai sangrar trabalhador atual
Publicidade
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Em sua estréia à frente do Fórum Nacional da Previdência Social, o ministro Luiz Marinho (Previdência) afirmou ontem que a reforma previdenciária não vai "sangrar" os atuais trabalhadores. Segundo ele, o quadro fiscal não aponta nenhuma "catástrofe" que se precise resolver imediatamente.
O fórum foi criado em fevereiro para debater a reforma da Previdência. "Você pode ter uma reforma que resolva no longo prazo e não seja dura, não seja dolorida e não sangre os atuais trabalhadores", disse o ministro. "Muita gente fala em reforma dura, em mudanças de regras e implementar imediatamente, romper contrato dos atuais trabalhadores. O governo brasileiro de Lula trabalha para preservar os contratos também dos trabalhadores", completou.
Logo ao assumir a Previdência, Marinho já havia declarado que a reforma tem como foco o longo prazo. Na opinião dele, as mudanças deverão atingir apenas futuros trabalhadores.
Nesse caso, afirma o ministro, uma regra de transição seria aplicada.
Durante a reunião do fórum ontem, vários palestrantes convidados expuseram experiências internacionais e destacaram a importância de ser introduzida no sistema previdenciário brasileiro uma idade mínima para aposentadoria.
Nos últimos 15 anos, dos 23 países da OCDE, oito incluíram a idade mínima em seus regimes.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice