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11/04/2007
-
16h31
da Folha Online
O Federal Reserve (Fed, o BC americano) julga que novas altas de juros nos EUA podem ser necessárias --retomando assim um ciclo de 17 altas consecutivas que elevou a taxa de 1% ao ano para os atuais 5,25% entre junho de 2004 e junho do ano passado-- para controlar a inflação, mas descartou que esse seja o único meio, segundo a ata da reunião de política monetária realizada nos dias 20 e 21 de março, divulgada nesta quarta-feira.
"O Comitê [Federal de Mercado Aberto, ou Fomc na sigla em inglês, equivalente ao Copom no Brasil] concorda que mais da política de contenção pode se provar necessária para manter a inflação baixa", diz o documento.
"Mas à luz da crescente incerteza quanto aos cenários tanto de inflação como de crescimento, o Comitê também concorda que o comunicado [que é divulgado após a decisão do Fed, no dia de cada reunião] não deveria mais citar a possibilidade de novos apertos", declarou o Fed na ata.
Segundo o Fed os indicadores econômicos vem apresentando desempenho abaixo do esperado e a inflação "desconfortavelmente alta" sugerem riscos maiores de crescimento econômico lento, além da incerteza quanto a uma queda do núcleo da inflação (que exclui os preços de alimentos e energia) recue como esperado.
Na reunião do mês passado, o Fed informou que "a preocupação central do comitê continua a ser a de que a inflação não terá a moderação esperada" e que "ajustes futuros da política de juros dependerão da evolução do cenário tanto para a inflação como para o crescimento econômico".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Federal Resreve
Fed diz que novas altas de juros podem ser necessárias
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O Federal Reserve (Fed, o BC americano) julga que novas altas de juros nos EUA podem ser necessárias --retomando assim um ciclo de 17 altas consecutivas que elevou a taxa de 1% ao ano para os atuais 5,25% entre junho de 2004 e junho do ano passado-- para controlar a inflação, mas descartou que esse seja o único meio, segundo a ata da reunião de política monetária realizada nos dias 20 e 21 de março, divulgada nesta quarta-feira.
"O Comitê [Federal de Mercado Aberto, ou Fomc na sigla em inglês, equivalente ao Copom no Brasil] concorda que mais da política de contenção pode se provar necessária para manter a inflação baixa", diz o documento.
"Mas à luz da crescente incerteza quanto aos cenários tanto de inflação como de crescimento, o Comitê também concorda que o comunicado [que é divulgado após a decisão do Fed, no dia de cada reunião] não deveria mais citar a possibilidade de novos apertos", declarou o Fed na ata.
Segundo o Fed os indicadores econômicos vem apresentando desempenho abaixo do esperado e a inflação "desconfortavelmente alta" sugerem riscos maiores de crescimento econômico lento, além da incerteza quanto a uma queda do núcleo da inflação (que exclui os preços de alimentos e energia) recue como esperado.
Na reunião do mês passado, o Fed informou que "a preocupação central do comitê continua a ser a de que a inflação não terá a moderação esperada" e que "ajustes futuros da política de juros dependerão da evolução do cenário tanto para a inflação como para o crescimento econômico".
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