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16/04/2007
-
14h01
da Folha Online
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com forte alta de 1,53%, aos 48.660 pontos, nesta segunda-feira. Além da tradicional influência dos números da economia americana, a Bolsa brasileira é afetada pelo vencimento de opções (direitos de compra ou venda de ações, a preço definido previamente), o que infla o volume de negócios e torna o pregão mais volátil. O volume financeiro é de R$ 4,6 bilhões.
O dólar comercial é negociado a R$ 2,035 para venda, em alta de 0,64%. Os principais contratos DI negociados na BM&F projetam juros abaixo do fechamento de sexta-feira.
As Bolsas americanas são impulsionadas por notícias positivas do setor corporativo, a exemplo do conglomerado financeiro Citigroup, que informou lucro de US$ 5,01 bilhões no primeiro trimestre de 2007. Os investidores preferiram olhar o resultado sem as despesas de reestruturação da empresa (que deve fazer uma demissão massiva) --de US$ 871 milhões-- o que elevaria o lucro para US$ 5,88 bilhões.
Os participantes do mercado acionário também ficaram atentos ao resultado do setor comercial dos EUA, que reportou vendas acima do esperado por economistas. As vendas no varejo dos Estados Unidos cresceram 0,7% em março, sendo a maior alta mensal desde o avanço registrado em dezembro, que foi de 1,1%.
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Bovespa valoriza 1,53% em dia de vencimento de opções
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A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com forte alta de 1,53%, aos 48.660 pontos, nesta segunda-feira. Além da tradicional influência dos números da economia americana, a Bolsa brasileira é afetada pelo vencimento de opções (direitos de compra ou venda de ações, a preço definido previamente), o que infla o volume de negócios e torna o pregão mais volátil. O volume financeiro é de R$ 4,6 bilhões.
O dólar comercial é negociado a R$ 2,035 para venda, em alta de 0,64%. Os principais contratos DI negociados na BM&F projetam juros abaixo do fechamento de sexta-feira.
As Bolsas americanas são impulsionadas por notícias positivas do setor corporativo, a exemplo do conglomerado financeiro Citigroup, que informou lucro de US$ 5,01 bilhões no primeiro trimestre de 2007. Os investidores preferiram olhar o resultado sem as despesas de reestruturação da empresa (que deve fazer uma demissão massiva) --de US$ 871 milhões-- o que elevaria o lucro para US$ 5,88 bilhões.
Os participantes do mercado acionário também ficaram atentos ao resultado do setor comercial dos EUA, que reportou vendas acima do esperado por economistas. As vendas no varejo dos Estados Unidos cresceram 0,7% em março, sendo a maior alta mensal desde o avanço registrado em dezembro, que foi de 1,1%.
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