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17/04/2007
-
19h18
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) quer mudar as regras do tráfego aéreo da América do Sul com o objetivo de ampliar em mais de 10 vezes a oferta de transporte de passageiros na região. Hoje são oferecidos 30 bilhões de assentos por quilômetro. Em 2025, a agência quer ampliar esse número para 350 bilhões de assentos por quilômetro.
A estimativa faz parte de estudo elaborado pelo governo, que servirá para negociações entre as autoridades da América do Sul em junho.
Segundo o presidente da agência, Milton Zuanazzi, entre as medidas para aumentar a oferta estão o fim dos acordos bilaterais, que exigem a aprovação de autoridades locais sempre que uma empresa aérea quer aumentar o número de freqüências. Além disso, a agência quer a flexibilização de tarifas aeroportuárias para o exterior (hoje elas são de US$ 36 para qualquer destino), além do crescimento de investimentos em infra-estrutura de aeroportos, aumento de vôos charter, entre outros.
"Para onde viaja na sua maior parte o europeu? Para Europa, nos Estados Unidos também.... na América do Sul, vemos uma inversão", disse.
Segundo Zuanazzi, seriam necessários de seis a sete hubs --centros de distribuição de vôos-- no continente para atender esse mercado.
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Anac quer alterar regras de tráfego aéreo na América do Sul
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da Folha Online, no Rio
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) quer mudar as regras do tráfego aéreo da América do Sul com o objetivo de ampliar em mais de 10 vezes a oferta de transporte de passageiros na região. Hoje são oferecidos 30 bilhões de assentos por quilômetro. Em 2025, a agência quer ampliar esse número para 350 bilhões de assentos por quilômetro.
A estimativa faz parte de estudo elaborado pelo governo, que servirá para negociações entre as autoridades da América do Sul em junho.
Segundo o presidente da agência, Milton Zuanazzi, entre as medidas para aumentar a oferta estão o fim dos acordos bilaterais, que exigem a aprovação de autoridades locais sempre que uma empresa aérea quer aumentar o número de freqüências. Além disso, a agência quer a flexibilização de tarifas aeroportuárias para o exterior (hoje elas são de US$ 36 para qualquer destino), além do crescimento de investimentos em infra-estrutura de aeroportos, aumento de vôos charter, entre outros.
"Para onde viaja na sua maior parte o europeu? Para Europa, nos Estados Unidos também.... na América do Sul, vemos uma inversão", disse.
Segundo Zuanazzi, seriam necessários de seis a sete hubs --centros de distribuição de vôos-- no continente para atender esse mercado.
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