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18/04/2007
-
10h39
Folha Online
A VCP (Votorantim Celulose e Papel) registrou lucro de R$ 163 milhões no primeiro trimestre deste ano, número 3% superior ao desempenho registrado do mesmo período de 2006, mas que representa um decréscimo de 6% sobre o trimestre imediatamente anterior.
A empresa destacou um resultado financeiro de R$ 119 milhões, com o impacto da valorização da taxa de câmbio sobre o endividamento da VCP. A dívida líquida (a dívida total menos o caixa da empresa) também sofreu uma redução entre os trimestres, de R$ 1,64 bilhão para R$ 1,36 bilhão, devido à geração de caixa do perído, à venda da fábrica de Embu (Grande São Paulo) para a Suzano e ao efeito do câmbio sobre os empréstimos em moeda estrangeira.
A receita líquida foi de R$ 724 milhões, um acréscimo de 9% sobre o primeiro trimestre de 2006. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) totalizou R$ 233 milhões, uma redução de 5% sobre o resultado nos primeiros três meses do ano passado.
A empresa também apresentou um Ebitda ajustado de R$ 263 milhões, já incorporando parte dos resultados gerados pela unidade de Americana (SP), da Ripasa, adquirida no ano passado pela VCP e Suzano.
As vendas totais somaram 414 mil toneladas, um aumento de 9% sobre o primeiro de 2006. A comercialização de celulose somou 255 mil toneladas, um incremento de 13% sobre o início do ano passado. A VCP vendeu 159 mil toneladas de papel, em um acréscimo de 3% sobre o primeiro trimestre do ano passado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a VCP
VCP apura lucro de R$ 163 milhões no primeiro trimestre
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A VCP (Votorantim Celulose e Papel) registrou lucro de R$ 163 milhões no primeiro trimestre deste ano, número 3% superior ao desempenho registrado do mesmo período de 2006, mas que representa um decréscimo de 6% sobre o trimestre imediatamente anterior.
A empresa destacou um resultado financeiro de R$ 119 milhões, com o impacto da valorização da taxa de câmbio sobre o endividamento da VCP. A dívida líquida (a dívida total menos o caixa da empresa) também sofreu uma redução entre os trimestres, de R$ 1,64 bilhão para R$ 1,36 bilhão, devido à geração de caixa do perído, à venda da fábrica de Embu (Grande São Paulo) para a Suzano e ao efeito do câmbio sobre os empréstimos em moeda estrangeira.
A receita líquida foi de R$ 724 milhões, um acréscimo de 9% sobre o primeiro trimestre de 2006. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) totalizou R$ 233 milhões, uma redução de 5% sobre o resultado nos primeiros três meses do ano passado.
A empresa também apresentou um Ebitda ajustado de R$ 263 milhões, já incorporando parte dos resultados gerados pela unidade de Americana (SP), da Ripasa, adquirida no ano passado pela VCP e Suzano.
As vendas totais somaram 414 mil toneladas, um aumento de 9% sobre o primeiro de 2006. A comercialização de celulose somou 255 mil toneladas, um incremento de 13% sobre o início do ano passado. A VCP vendeu 159 mil toneladas de papel, em um acréscimo de 3% sobre o primeiro trimestre do ano passado.
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