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20/04/2007
-
08h47
da Folha Online
A Gol Linhas Aéreas, que no final de março comprou a nova Varig, registrou uma queda de 43% no lucro líquido nos três primeiros meses de 2007 na comparação com o mesmo período do ano passado: de R$ 160,6 milhões para R$ 91,5 milhões. No modelo americano de contabilidade, em que a Gol divulgou seu balanço, o lucro foi de R$ 116,582 milhões, queda de 35,2% em relação a 2006.
A crise aérea e o cancelamento de vôos são as justificativas dadas pela empresa para explicar os números. Apesar da queda no lucro, a companhia registrou crescimento de 20,7% em sua receita líquida, para R$ 1,04 bilhão.
Segundo comunicado divulgado, o lucro antes de despesas financeiras, impostos, depreciação e amortizações e sem incluir o arrendamento de aviões foi de R$ 248,9 milhões, montante 17,8% menor do que janeiro a março de 2006. O lucro operacional chegou a R$ 125,1 milhões, uma redução de 44,1%.
No primeiro trimestre de 2007, a Gol informou crescimento de 15,4 pontos percentuais na participação no mercado internacional, de 5% para 20,4%. No mercado nacional, a fatia foi de 28,7% para 38,5%.
No período, a Gol adicionou 22 novas freqüências diárias à sua malha no período e lançou em fevereiro um novo destino internacional: Lima, no Peru. Duas aeronaves passaram a integrar a frota, que no fim de março era composta por 67 aeronaves Boeing 737. Logo no início de abril, a companhia também iniciou operações para Marabá, no Pará.
"Os nossos resultados vêm demonstrando que temos habilidade para crescer ao mesmo tempo em que continuamos a reduzir nossos custos. Esta capacidade é fundamental para implementarmos rapidamente as melhores práticas da Gol na operação da VRG [nova Varig]", afirma o presidente da Gol, Constantino Junior.
Por fim, a Gol informou que houve uma redução de 22% na tarifa média das passagens, de R$ 233,4 para R$ 183 entre os dois trimestres.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Gol
Crise aérea derruba em 43% lucro líquido da Gol no 1º trimestre
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A Gol Linhas Aéreas, que no final de março comprou a nova Varig, registrou uma queda de 43% no lucro líquido nos três primeiros meses de 2007 na comparação com o mesmo período do ano passado: de R$ 160,6 milhões para R$ 91,5 milhões. No modelo americano de contabilidade, em que a Gol divulgou seu balanço, o lucro foi de R$ 116,582 milhões, queda de 35,2% em relação a 2006.
A crise aérea e o cancelamento de vôos são as justificativas dadas pela empresa para explicar os números. Apesar da queda no lucro, a companhia registrou crescimento de 20,7% em sua receita líquida, para R$ 1,04 bilhão.
Segundo comunicado divulgado, o lucro antes de despesas financeiras, impostos, depreciação e amortizações e sem incluir o arrendamento de aviões foi de R$ 248,9 milhões, montante 17,8% menor do que janeiro a março de 2006. O lucro operacional chegou a R$ 125,1 milhões, uma redução de 44,1%.
No primeiro trimestre de 2007, a Gol informou crescimento de 15,4 pontos percentuais na participação no mercado internacional, de 5% para 20,4%. No mercado nacional, a fatia foi de 28,7% para 38,5%.
No período, a Gol adicionou 22 novas freqüências diárias à sua malha no período e lançou em fevereiro um novo destino internacional: Lima, no Peru. Duas aeronaves passaram a integrar a frota, que no fim de março era composta por 67 aeronaves Boeing 737. Logo no início de abril, a companhia também iniciou operações para Marabá, no Pará.
"Os nossos resultados vêm demonstrando que temos habilidade para crescer ao mesmo tempo em que continuamos a reduzir nossos custos. Esta capacidade é fundamental para implementarmos rapidamente as melhores práticas da Gol na operação da VRG [nova Varig]", afirma o presidente da Gol, Constantino Junior.
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