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22/04/2007
-
17h16
da Efe, em Pequim
A economia chinesa crescerá este ano 10,8%, segundo previsões do banco de investimentos americano Goldman Sachs, que teve de modificar para cima seus cálculos iniciais depois de no primeiro trimestre o PIB (Produto Interno Bruto) chinês ter subido 11,1%, informou hoje a agência oficial de notícias "Xinhua".
O banco de investimentos previa anteriormente uma expansão de até de 9,8% na economia chinesa em 2007.
Segundo dados divulgados esta semana pelo Birô Nacional de Estatísticas a economia do país asiático cresceu 11,1% entre janeiro e março, muito acima dos 10,4% do último trimestre de 2006.
O Goldman Sachs ressalta em seu último relatório que a inflação de 3,3% de março, a maior em dois anos, faz aumentar a possibilidade de o governo chinês anunciar novas medidas para desacelerar a economia.
Se o ritmo de expansão do crédito acelerar no segundo trimestre, o Banco Popular da China (central) pode aplicar novas medidas administrativas para frear o crescimento, segundo um responsável da Goldman Sachs.
O aumento do crédito, unido ao investimento, à inflação e ao aquecimento dos mercados de capitais, obrigará em breve o governo a uma alta das taxas de juros ou do índice de reserva requerido.
Esta possibilidade já foi sugerida pelo Birô Nacional de Estatísticas na última quinta-feira ao apresentar os resultados do primeiro trimestre, quando assinalou que a economia chinesa enfrenta o risco de passar de um crescimento relativamente rápido ao superaquecimento.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a economia chinesa
Goldman Sachs prevê expansão de 10,8% na economia da China em 2007
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A economia chinesa crescerá este ano 10,8%, segundo previsões do banco de investimentos americano Goldman Sachs, que teve de modificar para cima seus cálculos iniciais depois de no primeiro trimestre o PIB (Produto Interno Bruto) chinês ter subido 11,1%, informou hoje a agência oficial de notícias "Xinhua".
O banco de investimentos previa anteriormente uma expansão de até de 9,8% na economia chinesa em 2007.
Segundo dados divulgados esta semana pelo Birô Nacional de Estatísticas a economia do país asiático cresceu 11,1% entre janeiro e março, muito acima dos 10,4% do último trimestre de 2006.
O Goldman Sachs ressalta em seu último relatório que a inflação de 3,3% de março, a maior em dois anos, faz aumentar a possibilidade de o governo chinês anunciar novas medidas para desacelerar a economia.
Se o ritmo de expansão do crédito acelerar no segundo trimestre, o Banco Popular da China (central) pode aplicar novas medidas administrativas para frear o crescimento, segundo um responsável da Goldman Sachs.
O aumento do crédito, unido ao investimento, à inflação e ao aquecimento dos mercados de capitais, obrigará em breve o governo a uma alta das taxas de juros ou do índice de reserva requerido.
Esta possibilidade já foi sugerida pelo Birô Nacional de Estatísticas na última quinta-feira ao apresentar os resultados do primeiro trimestre, quando assinalou que a economia chinesa enfrenta o risco de passar de um crescimento relativamente rápido ao superaquecimento.
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