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24/04/2007
-
11h40
da Folha Online
A comercialização de casas existentes em março teve o seu pior declínio em quase duas décadas nos EUA. Segundo a Associação Nacional dos Corretores, que divulgou a pesquisa, as vendas caíram 8,4% em março, a pior taxa mensal desde janeiro de 1989, quando houve uma derrocada de 12,6%.
A associação atribuiu o forte declínio aos problemas crescentes no segmento "subprime" --de créditos de maior risco-- além das más condições de temperatura no mês anterior.
A derrocada deste mês foi acompanhada pela oitava queda consecutiva na mediana dos preços dos imóveis, em uma seqüência recorde de preços declinantes. A mediana dos preços caiu para US$ 217 mil, uma baixa de 0,3% sobre o valor registrado em março do ano passado.
A queda nas vendas de março foi maior do que o esperado e joga um balde de água fria nas expectativas de que o setor imobiliário começava a se recuperar.
David Lereah, economista-chefe da associação, explica o quadro deste mês em parte como resultado das más condições meteorológicas em fevereiro, o que desencorajou compradores e que tem reflexos nos negócios concluídos em março. A venda de casas existentes somente é contabilizada quando o negócio é formalmente encerrado.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o mercado imobiliário dos EUA
Vendas de casas existentes nos EUA caem 8,4%, na pior queda desde 89
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A comercialização de casas existentes em março teve o seu pior declínio em quase duas décadas nos EUA. Segundo a Associação Nacional dos Corretores, que divulgou a pesquisa, as vendas caíram 8,4% em março, a pior taxa mensal desde janeiro de 1989, quando houve uma derrocada de 12,6%.
A associação atribuiu o forte declínio aos problemas crescentes no segmento "subprime" --de créditos de maior risco-- além das más condições de temperatura no mês anterior.
A derrocada deste mês foi acompanhada pela oitava queda consecutiva na mediana dos preços dos imóveis, em uma seqüência recorde de preços declinantes. A mediana dos preços caiu para US$ 217 mil, uma baixa de 0,3% sobre o valor registrado em março do ano passado.
A queda nas vendas de março foi maior do que o esperado e joga um balde de água fria nas expectativas de que o setor imobiliário começava a se recuperar.
David Lereah, economista-chefe da associação, explica o quadro deste mês em parte como resultado das más condições meteorológicas em fevereiro, o que desencorajou compradores e que tem reflexos nos negócios concluídos em março. A venda de casas existentes somente é contabilizada quando o negócio é formalmente encerrado.
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