Publicidade
Publicidade
24/04/2007
-
17h24
da France Presse, no México
A Argentina apoiará um eventual ingresso do México no Mercosul, formado também por Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, informou nesta terça-feira uma fonte diplomática.
Durante uma reunião com dirigentes do Senado mexicano, a primeira-dama e senadora argentina, Cristina Fernández de Kirchner, disse que o México "pode contar com todo o apoio" do país sul-americano para se somar aos processos de integração na América Latina, referindo-se ao Mercosul, afirmou a fonte.
A senadora, possível candidata à presidência argentina nas eleições de outubro, se encontrou nesta terça-feira com o presidente do Senado, Mario Beltrones, e outros legisladores na capital mexicana.
"Iremos até onde o México queira para facilitar sua inserção no Mercosul. O México conta com a Argentina para uma integração plena" ao esquema sul-americano integrado, declarou o embaixador argentino, Jorge Yoma.
O México tem posição de observador no Mercosul, enquanto suas relações com a Venezuela, o último país a se tornar sócio pleno, seguem o nível de encarregados de negócios após uma disputa entre o ex-presidente mexicano, Vicente Fox, e o atual venezuelano, Hugo Chávez.
Acompanhada do chanceler Jorge Taiana e outros funcionários, a primeira-dama argentina será recebida com um almoço na quarta-feira pelo presidente Felipe Calderón, como parte de uma visita de quatro dias com uma agenda similar a dos chefes de estado.
Nesta terça-feira, também visitará a casa-museu onde viveu e foi assassinado Leon Trotsky, enquanto que à noite assumirá a instalação de uma mostra permanente do cinema argentino na embaixada de seu país.
Por sua vez, o chanceler Taiana se reunirá na quarta-feira com a colega mexicana Patricia Espinosa para a assinatura de uma declaração conjunta quanto a um próximo acordo de Associação Estratégica, que contempla a queda nas tarifas de cerca de 10.000 produtos do intercâmbio bilateral.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o México no Mercosul
Argentina apoiará eventual ingresso do México no Mercosul
Publicidade
A Argentina apoiará um eventual ingresso do México no Mercosul, formado também por Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, informou nesta terça-feira uma fonte diplomática.
Durante uma reunião com dirigentes do Senado mexicano, a primeira-dama e senadora argentina, Cristina Fernández de Kirchner, disse que o México "pode contar com todo o apoio" do país sul-americano para se somar aos processos de integração na América Latina, referindo-se ao Mercosul, afirmou a fonte.
A senadora, possível candidata à presidência argentina nas eleições de outubro, se encontrou nesta terça-feira com o presidente do Senado, Mario Beltrones, e outros legisladores na capital mexicana.
"Iremos até onde o México queira para facilitar sua inserção no Mercosul. O México conta com a Argentina para uma integração plena" ao esquema sul-americano integrado, declarou o embaixador argentino, Jorge Yoma.
O México tem posição de observador no Mercosul, enquanto suas relações com a Venezuela, o último país a se tornar sócio pleno, seguem o nível de encarregados de negócios após uma disputa entre o ex-presidente mexicano, Vicente Fox, e o atual venezuelano, Hugo Chávez.
Acompanhada do chanceler Jorge Taiana e outros funcionários, a primeira-dama argentina será recebida com um almoço na quarta-feira pelo presidente Felipe Calderón, como parte de uma visita de quatro dias com uma agenda similar a dos chefes de estado.
Nesta terça-feira, também visitará a casa-museu onde viveu e foi assassinado Leon Trotsky, enquanto que à noite assumirá a instalação de uma mostra permanente do cinema argentino na embaixada de seu país.
Por sua vez, o chanceler Taiana se reunirá na quarta-feira com a colega mexicana Patricia Espinosa para a assinatura de uma declaração conjunta quanto a um próximo acordo de Associação Estratégica, que contempla a queda nas tarifas de cerca de 10.000 produtos do intercâmbio bilateral.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice