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24/04/2007
-
19h07
da Folha Online
Os equipamentos pessoais de comunicação, como celular e palm top, vão responder por 10% das transações bancárias até 2010, segundo estudos da CIP (Comissão Interbancária de Pagamentos), da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Até lá, as transações somarão 50 bilhões por ano, e as realizadas pelo chamado mobile banking somarão cinco bilhões.
Em 2006, as transações por mobile banking alcançaram 25 milhões de operações, segundo quase 20 milhões apenas pelo Banco do Brasil, cerca de 0,4% de todas as transações do banco. O BB tem 400 mil clientes que usam tal tecnologia e espera fechar 2007 com 35 milhões de transações desse tipo, cerca de 0,8% a 0,9% do total de transações do BB.
Todo o mercado bancário deverá registrar perto de 100 milhões de transações pelo celular neste ano. "Com a padronização das interfaces do sistema de pagamentos por telefone celular, que vamos discutir nesse Ciab Febraban 2007 [encontro do setor], esse crescimento deverá ser exponencial a partir do ano que vem", afirmou Mauricio Ghetler, consultor do Ciab Febraban.
O Bradesco tem 600 mil dos seus clientes usuários dos serviços móveis e projeta chegar a um milhão ao final deste ano. Itaú, Nossa Caixa e Banco Real também têm o serviço.
De acordo com a CIP, o Brasil registrou, desde dezembro de 2002, 130 milhões de TEDs (Transferências Eletrônicas Disponíveis), que são transferências de até R$ 5 mil, totalizando R$ 10 trilhões ou 4,4 vezes o PIB nacional.
Segundo a federação, são 180 mil TEDs ao dia movimentando R$ 15 bilhões, o que representa 88% do mercado nacional desse tipo de transferência e 68% do valor total. As demais são feitas pelo SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro).
O novo presidente da CIP, Carlos Eduardo Corrêa da Fonseca, afirmou o alto nível de crescimento das transações eletrônicas continuará e, por isso, anunciou hoje que a câmara formará um serviço para concentrar as transações feitas por celulares.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre transações eletrônicas
Transações bancárias pelo celular somarão 5 bilhões em três anos
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Os equipamentos pessoais de comunicação, como celular e palm top, vão responder por 10% das transações bancárias até 2010, segundo estudos da CIP (Comissão Interbancária de Pagamentos), da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Até lá, as transações somarão 50 bilhões por ano, e as realizadas pelo chamado mobile banking somarão cinco bilhões.
Em 2006, as transações por mobile banking alcançaram 25 milhões de operações, segundo quase 20 milhões apenas pelo Banco do Brasil, cerca de 0,4% de todas as transações do banco. O BB tem 400 mil clientes que usam tal tecnologia e espera fechar 2007 com 35 milhões de transações desse tipo, cerca de 0,8% a 0,9% do total de transações do BB.
Todo o mercado bancário deverá registrar perto de 100 milhões de transações pelo celular neste ano. "Com a padronização das interfaces do sistema de pagamentos por telefone celular, que vamos discutir nesse Ciab Febraban 2007 [encontro do setor], esse crescimento deverá ser exponencial a partir do ano que vem", afirmou Mauricio Ghetler, consultor do Ciab Febraban.
O Bradesco tem 600 mil dos seus clientes usuários dos serviços móveis e projeta chegar a um milhão ao final deste ano. Itaú, Nossa Caixa e Banco Real também têm o serviço.
De acordo com a CIP, o Brasil registrou, desde dezembro de 2002, 130 milhões de TEDs (Transferências Eletrônicas Disponíveis), que são transferências de até R$ 5 mil, totalizando R$ 10 trilhões ou 4,4 vezes o PIB nacional.
Segundo a federação, são 180 mil TEDs ao dia movimentando R$ 15 bilhões, o que representa 88% do mercado nacional desse tipo de transferência e 68% do valor total. As demais são feitas pelo SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro).
O novo presidente da CIP, Carlos Eduardo Corrêa da Fonseca, afirmou o alto nível de crescimento das transações eletrônicas continuará e, por isso, anunciou hoje que a câmara formará um serviço para concentrar as transações feitas por celulares.
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