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25/04/2007
-
09h49
da Folha Online, no Rio
A inflação registrada pela prévia do índice oficial de preços desacelerou em abril para metade do registrado em março. O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15) ficou em 0,22% ante 0,41% registrada em março, abaixo das expectativas de analistas ouvidos pela Folha Online. No ano, o índice acumula alta de 1,62% e nos últimos 12 meses, de 3,%.
O comportamento dos preços pode ser explicado pelo menor crescimento de preços dos produtos alimentícios. Enquanto o grupo Alimentação e Bebidas havia atingido alta de 1,21% em março, nesse mês o resultado foi 0,39%. Os grupo contribuiu 0,08 ponto percentual à taxa global ante 0,25 ponto no mês anterior.
Produtos como tomate (de 22,05% em março para 2,10% em abril), cebola (de 24,35% para 14,17%), ovos (de 9,19% para 3,97%) e café (de 5,28% para 2,44%) perderam intensidade no ritmo de crescimento. Já as frutas e o frango mostraram queda nos preços: -2,08% e -1,22%, respectivamente.
A gasolina, que também havia se destacado pela alta de março (1,00%), ficou estável em abril (0,03%). O álcool, por outro lado, subiu de -0,64% para 2,51%. Os artigos de vestuário tiveram sua taxa elevada de -0,36%, em março, para 0,43%, em abril.
Dentre os índices regionais, o maiores resultados ficaram com as regiões metropolitanas de Recife (0,63%) e de Belém (0,60%), onde os alimentos se mantiveram com altas expressivas (1,16% e 1,67%, respectivamente). Curitiba (-0,29%) foi a região que apresentou o menor resultado.
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Entenda a diferença entre os diversos índices de preços brasileiros
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Inflação do IPCA-15 desacelera para 0,22% em abril
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A inflação registrada pela prévia do índice oficial de preços desacelerou em abril para metade do registrado em março. O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15) ficou em 0,22% ante 0,41% registrada em março, abaixo das expectativas de analistas ouvidos pela Folha Online. No ano, o índice acumula alta de 1,62% e nos últimos 12 meses, de 3,%.
O comportamento dos preços pode ser explicado pelo menor crescimento de preços dos produtos alimentícios. Enquanto o grupo Alimentação e Bebidas havia atingido alta de 1,21% em março, nesse mês o resultado foi 0,39%. Os grupo contribuiu 0,08 ponto percentual à taxa global ante 0,25 ponto no mês anterior.
Produtos como tomate (de 22,05% em março para 2,10% em abril), cebola (de 24,35% para 14,17%), ovos (de 9,19% para 3,97%) e café (de 5,28% para 2,44%) perderam intensidade no ritmo de crescimento. Já as frutas e o frango mostraram queda nos preços: -2,08% e -1,22%, respectivamente.
A gasolina, que também havia se destacado pela alta de março (1,00%), ficou estável em abril (0,03%). O álcool, por outro lado, subiu de -0,64% para 2,51%. Os artigos de vestuário tiveram sua taxa elevada de -0,36%, em março, para 0,43%, em abril.
Dentre os índices regionais, o maiores resultados ficaram com as regiões metropolitanas de Recife (0,63%) e de Belém (0,60%), onde os alimentos se mantiveram com altas expressivas (1,16% e 1,67%, respectivamente). Curitiba (-0,29%) foi a região que apresentou o menor resultado.
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