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25/04/2007
-
11h23
da Folha Online
O Departamento de Comércio dos EUA informou hoje que as vendas de novas residências tiveram um crescimento de 2,6% em março e atingiram 858 mil unidades no mês. Analistas de mercado projetavam um incremento de 5% para o mês, com uma elevação para 890 mil propriedades vendidas no período.
O total de vendas em março está 23,5% abaixo na comparação com o total comercializado em março do ano passado e reforça a percepção de alguns analistas de que o ajuste do mercado imobiliário ainda não terminou.
O dado de hoje se soma ao boletim divulgado na terça-feira pela Associação Nacional dos Corretores para compor um quadro negativo sobre o setor. Ontem, a Associação revelou que as vendas de casas existentes caíram 8,4% em março, a pior taxa mensal desde janeiro de 1989, quando houve uma derrocada de 12,6%.
A notícia negativa de hoje é compensada, em parte, por um informe anterior do mesmo Departamento de Comércio, que mostrou crescimento de 3,4% nas encomendas de bens duráveis em março, devido a um incremento no total de investimentos das empresas.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o mercado imobiliário dos EUA
Vendas de novas casas nos EUA crescem 2,6% em março
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O Departamento de Comércio dos EUA informou hoje que as vendas de novas residências tiveram um crescimento de 2,6% em março e atingiram 858 mil unidades no mês. Analistas de mercado projetavam um incremento de 5% para o mês, com uma elevação para 890 mil propriedades vendidas no período.
O total de vendas em março está 23,5% abaixo na comparação com o total comercializado em março do ano passado e reforça a percepção de alguns analistas de que o ajuste do mercado imobiliário ainda não terminou.
O dado de hoje se soma ao boletim divulgado na terça-feira pela Associação Nacional dos Corretores para compor um quadro negativo sobre o setor. Ontem, a Associação revelou que as vendas de casas existentes caíram 8,4% em março, a pior taxa mensal desde janeiro de 1989, quando houve uma derrocada de 12,6%.
A notícia negativa de hoje é compensada, em parte, por um informe anterior do mesmo Departamento de Comércio, que mostrou crescimento de 3,4% nas encomendas de bens duráveis em março, devido a um incremento no total de investimentos das empresas.
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