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27/04/2007
-
07h16
da Efe, em Santiago do Chile
A Cepal (Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe) e o governo do Brasil assinaram na quinta-feira em Santiago um memorando de entendimento para fomentar estudos e pesquisas sobre biocombustíveis, mudança climática, propriedade intelectual e processos industriais sustentáveis.
O memorando foi assinado durante uma reunião de trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o secretário-executivo da Cepal, o argentino José Luis Machinea.
Os signatários foram Machinea, o chanceler brasileiro, Celso Amorim, e o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia do Brasil, Luiz Antônio Rodrigues Elias.
O objetivo do acordo é apoiar atividades programáticas definidas no planejamento estratégico do Ministério de Ciência e Tecnologia do Brasil, particularmente na área de desenvolvimento sustentável.
Isso inclui a produção de biocombustíveis, estudos sobre a mudança climática, a análise comparativo de políticas de inovação e propriedade intelectual. Também serão elaborados estudos sobre a viabilidade da biomassa como fonte alternativa de energia limpa e sustentável, sobretudo em comunidades pequenas.
"A pesquisa será fomentada, além da capacitação, difusão e intercâmbio de informação em áreas relevantes que facilitem sua adoção por setores industriais ambientalmente sustentáveis", diz o texto.
O acordo também incentivará estudos econômicos, ambientais e de inclusão social, a fim de aumentar a competitividade e o desempenho global das pequenas empresas.
Outra das modalidades de cooperação inclui a capacitação de recursos humanos no desenvolvimento sustentável de políticas para o uso de biomassa como combustível alternativo, mudança climática e gestão tecnológica.
O acordo assinala que a ciência e a tecnologia "desempenham um papel importante na promoção do desenvolvimento econômico e da inclusão social" e acrescenta que a cooperação em pesquisa e desenvolvimento leva à criação de novas tecnologias e oportunidades comerciais que resultam em uma melhor qualidade de vida.
Além disso, o memorando de entendimento menciona a criação de uma rede latino-americana e caribenha de técnicos de governo para o intercâmbio de experiências e informações surgidas no âmbito deste acordo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Cepal
Leia o que já foi publicado sobre biocombustíveis
Cepal e Brasil firmam acordo para estudos sobre biocombustíveis
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A Cepal (Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe) e o governo do Brasil assinaram na quinta-feira em Santiago um memorando de entendimento para fomentar estudos e pesquisas sobre biocombustíveis, mudança climática, propriedade intelectual e processos industriais sustentáveis.
O memorando foi assinado durante uma reunião de trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o secretário-executivo da Cepal, o argentino José Luis Machinea.
Os signatários foram Machinea, o chanceler brasileiro, Celso Amorim, e o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia do Brasil, Luiz Antônio Rodrigues Elias.
O objetivo do acordo é apoiar atividades programáticas definidas no planejamento estratégico do Ministério de Ciência e Tecnologia do Brasil, particularmente na área de desenvolvimento sustentável.
Isso inclui a produção de biocombustíveis, estudos sobre a mudança climática, a análise comparativo de políticas de inovação e propriedade intelectual. Também serão elaborados estudos sobre a viabilidade da biomassa como fonte alternativa de energia limpa e sustentável, sobretudo em comunidades pequenas.
"A pesquisa será fomentada, além da capacitação, difusão e intercâmbio de informação em áreas relevantes que facilitem sua adoção por setores industriais ambientalmente sustentáveis", diz o texto.
O acordo também incentivará estudos econômicos, ambientais e de inclusão social, a fim de aumentar a competitividade e o desempenho global das pequenas empresas.
Outra das modalidades de cooperação inclui a capacitação de recursos humanos no desenvolvimento sustentável de políticas para o uso de biomassa como combustível alternativo, mudança climática e gestão tecnológica.
O acordo assinala que a ciência e a tecnologia "desempenham um papel importante na promoção do desenvolvimento econômico e da inclusão social" e acrescenta que a cooperação em pesquisa e desenvolvimento leva à criação de novas tecnologias e oportunidades comerciais que resultam em uma melhor qualidade de vida.
Além disso, o memorando de entendimento menciona a criação de uma rede latino-americana e caribenha de técnicos de governo para o intercâmbio de experiências e informações surgidas no âmbito deste acordo.
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