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27/04/2007
-
16h46
MÁRCIO RODRIGUES
da Folha Online
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, disse hoje que as discussões sobre a indenização dos ativos das refinarias da empresa na Bolívia estão avançando.
Entretanto, ele não confirmou ter recebido da Bolívia uma oferta de cerca de US$ 70 milhões por esses ativos, conforme divulgado na imprensa do país vizinho. Disse apenas que as negociações continuam e que o valor ideal para indenização seria o "justo", sem revelar o que considera justo.
O jornal "El Deber" publicou nesta semana que o governo boliviano acelerou as negociações para assumir o controle de duas refinarias da Petrobras por menos da metade dos US$ 160 milhões solicitados pela empresa brasileira. As refinarias em questão seriam a de Gualberto Villarroel, de Cochabamba, e Guillermo Elder, de Santa Cruz.
Gabrielli lembrou também que a demanda brasileira por gás em 2011 será de aproximadamente 120 milhões de metros cúbicos. Desse total, o Brasil deverá produzir 70 milhões de metros cúbicos. Outros 30 milhões continuariam vindo da Bolívia e o restante, cerca de 20 milhões, seria composto por GNL (gás natural liqüefeito), oriundos de acordos com países como Nigéria e Oman.
"Além disso continuamos tentando acordos com outros países para aumentar o abastecimento de gás no Brasil."
Sobre a proximidade do 1º de Maio, quando completa um ano da nacionalização dos campos de gás na Bolívia, Gabrielli disse não acreditar em novos movimentos nesse sentido.
O presidente da Petrobras falou após encontro com o governador de São Paulo, José Serra, no Palácio dos Bandeirantes, para a assinatura de um contrato entre a estatal petrolífera e a Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A), para o arrendamento, por 17 anos, de ativos da Usina Termelétrica Piratininga.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a nacionalização do gás
Gabrielli diz que há avanço em negociação com Bolívia sobre indenizações
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da Folha Online
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, disse hoje que as discussões sobre a indenização dos ativos das refinarias da empresa na Bolívia estão avançando.
Entretanto, ele não confirmou ter recebido da Bolívia uma oferta de cerca de US$ 70 milhões por esses ativos, conforme divulgado na imprensa do país vizinho. Disse apenas que as negociações continuam e que o valor ideal para indenização seria o "justo", sem revelar o que considera justo.
O jornal "El Deber" publicou nesta semana que o governo boliviano acelerou as negociações para assumir o controle de duas refinarias da Petrobras por menos da metade dos US$ 160 milhões solicitados pela empresa brasileira. As refinarias em questão seriam a de Gualberto Villarroel, de Cochabamba, e Guillermo Elder, de Santa Cruz.
Gabrielli lembrou também que a demanda brasileira por gás em 2011 será de aproximadamente 120 milhões de metros cúbicos. Desse total, o Brasil deverá produzir 70 milhões de metros cúbicos. Outros 30 milhões continuariam vindo da Bolívia e o restante, cerca de 20 milhões, seria composto por GNL (gás natural liqüefeito), oriundos de acordos com países como Nigéria e Oman.
"Além disso continuamos tentando acordos com outros países para aumentar o abastecimento de gás no Brasil."
Sobre a proximidade do 1º de Maio, quando completa um ano da nacionalização dos campos de gás na Bolívia, Gabrielli disse não acreditar em novos movimentos nesse sentido.
O presidente da Petrobras falou após encontro com o governador de São Paulo, José Serra, no Palácio dos Bandeirantes, para a assinatura de um contrato entre a estatal petrolífera e a Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A), para o arrendamento, por 17 anos, de ativos da Usina Termelétrica Piratininga.
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