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30/04/2007
-
11h47
da France Presse, em Genebra
Os Estados Unidos devem reduzir seus subsídios agrícolas mais nocivos para menos de US$ 19 bilhões por ano. A afirmação foi feita nesta segunda-feira pelo negociador da OMC (Organização Mundial do Comércio) para a agricultura, Crawford Falconer.
Em um comunicado entregue aos 150 membros da OMC a respeito da situação das negociações da Rodada Doha para liberalizar o comércio mundial, Falconer ressaltou que a atual proposta americana permitiria a Washington, de fato, conceder US$ 22 bilhões aos seus agricultores, valor acima da soma atual (cerca de 19 bilhões).
"Será francamente inconcebível que os Estados Unidos saiam desta negociação com a permissão de gastar ainda mais em seus subsídios", assegurou Falconer.
Falconer considera assim que, após as negociações, os subsídios americanos deverão se situar "abaixo de US$ 19 bilhões".
Em troca de uma redução de seus subsídios, exigida pelos países em desenvolvimento, os Estados Unidos exigem uma queda das tarifas alfandegárias praticadas pelos demais países as suas importações agrícolas, particularmente os europeus.
Em relação à União Européia, Falconer considera que a redução dos subsídios agrícolas deve ser de 70% a 80%, uma redução equivalente em médio a cerca de 27,5 bilhões de euros (US$ 37 bilhões).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre OMC
Para a OMC, americanos devem reduzir subsídios para menos de US$ 19 bi
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Os Estados Unidos devem reduzir seus subsídios agrícolas mais nocivos para menos de US$ 19 bilhões por ano. A afirmação foi feita nesta segunda-feira pelo negociador da OMC (Organização Mundial do Comércio) para a agricultura, Crawford Falconer.
Em um comunicado entregue aos 150 membros da OMC a respeito da situação das negociações da Rodada Doha para liberalizar o comércio mundial, Falconer ressaltou que a atual proposta americana permitiria a Washington, de fato, conceder US$ 22 bilhões aos seus agricultores, valor acima da soma atual (cerca de 19 bilhões).
"Será francamente inconcebível que os Estados Unidos saiam desta negociação com a permissão de gastar ainda mais em seus subsídios", assegurou Falconer.
Falconer considera assim que, após as negociações, os subsídios americanos deverão se situar "abaixo de US$ 19 bilhões".
Em troca de uma redução de seus subsídios, exigida pelos países em desenvolvimento, os Estados Unidos exigem uma queda das tarifas alfandegárias praticadas pelos demais países as suas importações agrícolas, particularmente os europeus.
Em relação à União Européia, Falconer considera que a redução dos subsídios agrícolas deve ser de 70% a 80%, uma redução equivalente em médio a cerca de 27,5 bilhões de euros (US$ 37 bilhões).
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