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30/04/2007
-
18h55
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O mercado de ações, considerado somente por seu indicador Ibovespa, foi o investimento mais rentável em abril. O índice de ações da Bolsa brasileira acumulou valorização de 6,88% no mês, superando com folga o segundo investimento mais rentável no período: a commodity ouro, pela referência do contrato negociado na BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros). O metal teve valorização de 3,91% no mês.
A Bolsa brasileira atingiu níveis históricos em abril e superou a derrocada provocada pelo "efeito China" no mês anterior. Para maio, analistas questionam se o pregão brasileiro deve sofrer uma acentuada realização de lucros (venda de ações muito valorizadas) ou se tem fôlego para continuar seu ritmo de valorização.
A continuidade dessa alta depende dos balanços trimestrais a serem divulgados nos próximos dias e da evolução da economia americana, avaliam economistas de corretores e bancos.
O CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que referencia boa parte dos fundos DI e das aplicações de renda fixa em geral, teve variação de 0,94% no mês. A caderneta de poupança, investimento mais popular do país, teve rentabilidade de 0,62%.
O dólar comercial acumulou queda de 1,12%, num mês em que o Banco Central tentou novas estratégias para sustentar a cotação da moeda americana no mercado doméstico. Para corretores de câmbio, a tendência para a taxa cambial permanece de queda.
A inflação do período, medida pelo IGP-M, foi de 0,04%. O IPCA-15, mais voltado para o consumo, teve variação de 0,22% em abril.
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da Folha Online
O mercado de ações, considerado somente por seu indicador Ibovespa, foi o investimento mais rentável em abril. O índice de ações da Bolsa brasileira acumulou valorização de 6,88% no mês, superando com folga o segundo investimento mais rentável no período: a commodity ouro, pela referência do contrato negociado na BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros). O metal teve valorização de 3,91% no mês.
A Bolsa brasileira atingiu níveis históricos em abril e superou a derrocada provocada pelo "efeito China" no mês anterior. Para maio, analistas questionam se o pregão brasileiro deve sofrer uma acentuada realização de lucros (venda de ações muito valorizadas) ou se tem fôlego para continuar seu ritmo de valorização.
A continuidade dessa alta depende dos balanços trimestrais a serem divulgados nos próximos dias e da evolução da economia americana, avaliam economistas de corretores e bancos.
O CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que referencia boa parte dos fundos DI e das aplicações de renda fixa em geral, teve variação de 0,94% no mês. A caderneta de poupança, investimento mais popular do país, teve rentabilidade de 0,62%.
O dólar comercial acumulou queda de 1,12%, num mês em que o Banco Central tentou novas estratégias para sustentar a cotação da moeda americana no mercado doméstico. Para corretores de câmbio, a tendência para a taxa cambial permanece de queda.
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