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02/05/2007
-
10h57
da Folha Online
A CVRD (Companhia Vale do Rio Doce) anunciou a conclusão de acordos que transferem para a empresa 100% do capital da MBR (Minerações Brasileiras Reunidas), quarto maior produtor mundial de minério de ferro, com produção anual de 64,6 milhões de toneladas (2006). A MBR, que já era controlada pela Vale --com participação de 89,8%-- possui reservas potenciais de 1,134 bilhão de toneladas.
A Vale aumentou sua participação na EBM (Empreendimentos Brasileiros de Mineração), mediante a compra, por US$ 230,8 milhões, das participações de multinacionais japonesas, aumentando sua parcela na empresa de 80% para 86,24%. A EBM detém 51% do capital da MBR.
Em paralelo, a Vale assinou contrato para usufruto do restante das ações da EBM --pelo período de 30 anos-- em posse de multinacionais japonesas como Mitsui, Itochu, Marubeni, Mitsubishi, entre outras, incluindo direitos e dividendos. A Vale deve pagar US$ 60,5 milhões neste e US$ 48,1 milhões por ano durante o tempo do acordo.
A companhia brasileira justificou as operações como forma de "maximizar sua exposição a um dos melhores ativos de minério de ferro do mundo" além de trazer benefícios por "sinergias derivadas da operação de minas, plantas e terminais marítimos, eliminação de redundâncias e compartilhamento das melhores práticas". A Vale que essas estimas tragam um ganho líquido de US$ 500 milhões para os resultados da empresa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Companhia Vale do Rio Doce
Vale assume controle integral de quarto produtor mundial de minério de ferro
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A CVRD (Companhia Vale do Rio Doce) anunciou a conclusão de acordos que transferem para a empresa 100% do capital da MBR (Minerações Brasileiras Reunidas), quarto maior produtor mundial de minério de ferro, com produção anual de 64,6 milhões de toneladas (2006). A MBR, que já era controlada pela Vale --com participação de 89,8%-- possui reservas potenciais de 1,134 bilhão de toneladas.
A Vale aumentou sua participação na EBM (Empreendimentos Brasileiros de Mineração), mediante a compra, por US$ 230,8 milhões, das participações de multinacionais japonesas, aumentando sua parcela na empresa de 80% para 86,24%. A EBM detém 51% do capital da MBR.
Em paralelo, a Vale assinou contrato para usufruto do restante das ações da EBM --pelo período de 30 anos-- em posse de multinacionais japonesas como Mitsui, Itochu, Marubeni, Mitsubishi, entre outras, incluindo direitos e dividendos. A Vale deve pagar US$ 60,5 milhões neste e US$ 48,1 milhões por ano durante o tempo do acordo.
A companhia brasileira justificou as operações como forma de "maximizar sua exposição a um dos melhores ativos de minério de ferro do mundo" além de trazer benefícios por "sinergias derivadas da operação de minas, plantas e terminais marítimos, eliminação de redundâncias e compartilhamento das melhores práticas". A Vale que essas estimas tragam um ganho líquido de US$ 500 milhões para os resultados da empresa.
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