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02/05/2007
-
18h10
da Folha Online
Dezoito toneladas de produtos falsificados das marcas Nike e CBF foram aprendidos no shopping 25 de Março, um dos maiores centros de comércio popular da cidade de São Paulo, na manhã desta quarta-feira, segundo balanço parcial divulgado pela Polícia Militar.
Essa foi a segunda operação policial nesse ano para o combate ao comércio de produtos piratas na região da rua 25 de Março. A busca se baseou na ação civil movida pelo escritório representante da Nike no país.
Segundo o capitão Benjamin Francisco Neto, do 11º Batalhão da PM, na operação anterior, realizada em abril, foram apreendidos cerca de 20 toneladas de artigos falsificados da Diesel e da Pumma.
Participaram da operação nesta manhã, 90 policiais militares da Força Tática, além de seis oficiais de Justiça, três peritos judiciais e três representantes do escritório Persa Oliveira e Rocha, responsável brasileiro da Nike.
Os policiais encontraram cinco depósitos coletivos no shopping, mas a maior parte dos produtos falsificados estava na lojas. Segundo a polícia, 158 pontos de venda foram vistoriados no shopping.
O mandado de busca e apreensão foi emitido pela juíza Tânia Mara Ahualli, da 41ª Vara Civil, e organizado para manter a discrição sobre os planos da polícia. "Tudo foi feito com sigilo enorme. Os profissionais envolvidos foram avisados pouco antes da ação. Não houve vazamento de informações; caso contrário, não haveria material nos depósitos e principalmente nas lojas onde as equipes encontraram os produtos", disse o oficial de Justiça, Marcos Ramalho.
Fábio Siqueira, advogado de 26 comerciantes do Shopping 25, afirmou que a operação ocorreu de forma tranqüila e que os lojistas não ofereceram resistência à polícia.
Seis caminhões foram enviados pela Nike para recolher os produtos falsificados. Os materiais foram encaminhados para um depósito da empresa que fará a guarda legal da apreensão.
O perito judicial, Horácio Tanze Filho, explicou que a análise para a apreensão dos artigos se baseia na qualidade do produto, nas etiquetas, na embalagem e na falta de notas fiscais. "90% são tênis, mas há também relógios, roupas, bonés, camisetas", disse o perito.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Shopping 25 de março
Polícia apreende 18 toneladas de produtos falsificados na região da 25 de Março
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Dezoito toneladas de produtos falsificados das marcas Nike e CBF foram aprendidos no shopping 25 de Março, um dos maiores centros de comércio popular da cidade de São Paulo, na manhã desta quarta-feira, segundo balanço parcial divulgado pela Polícia Militar.
Essa foi a segunda operação policial nesse ano para o combate ao comércio de produtos piratas na região da rua 25 de Março. A busca se baseou na ação civil movida pelo escritório representante da Nike no país.
Segundo o capitão Benjamin Francisco Neto, do 11º Batalhão da PM, na operação anterior, realizada em abril, foram apreendidos cerca de 20 toneladas de artigos falsificados da Diesel e da Pumma.
Luiz Carlos Murauskas/FI |
PM e oficiais de Justica cumprem mandado de busca e apreensão no shopping 25 de março |
Os policiais encontraram cinco depósitos coletivos no shopping, mas a maior parte dos produtos falsificados estava na lojas. Segundo a polícia, 158 pontos de venda foram vistoriados no shopping.
O mandado de busca e apreensão foi emitido pela juíza Tânia Mara Ahualli, da 41ª Vara Civil, e organizado para manter a discrição sobre os planos da polícia. "Tudo foi feito com sigilo enorme. Os profissionais envolvidos foram avisados pouco antes da ação. Não houve vazamento de informações; caso contrário, não haveria material nos depósitos e principalmente nas lojas onde as equipes encontraram os produtos", disse o oficial de Justiça, Marcos Ramalho.
Fábio Siqueira, advogado de 26 comerciantes do Shopping 25, afirmou que a operação ocorreu de forma tranqüila e que os lojistas não ofereceram resistência à polícia.
Seis caminhões foram enviados pela Nike para recolher os produtos falsificados. Os materiais foram encaminhados para um depósito da empresa que fará a guarda legal da apreensão.
O perito judicial, Horácio Tanze Filho, explicou que a análise para a apreensão dos artigos se baseia na qualidade do produto, nas etiquetas, na embalagem e na falta de notas fiscais. "90% são tênis, mas há também relógios, roupas, bonés, camisetas", disse o perito.
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