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14/05/2007
-
08h15
da Folha Online
Os preços ao consumidor na China tiveram uma alta anualizada de 3% em abril, recuando em relação ao índice de março, que mostrou uma alta de 3,3% (maior em 25 meses), informou nesta segunda-feira o Escritório Nacional de Estatísticas.
O índice do mês passado ficou, assim, em linha com a expectativa do governo para a inflação neste ano, de 3%.
A alta observada no mês passado foi impulsionada pelo aumento de 7,1% nos preços dos alimentos.
Na semana passada o governo informou que o PIB (Produto Interno Bruto) do país deve aumentar 10,8 % no segundo trimestre de 2007, contra os 11,1% registrados nos três primeiros meses do ano.
O índice de preços ao consumidor deve subir mais rápido no segundo trimestre do que no primeiro --3% contra 2,7% nos primeiros três meses--, situando a média semestral em 2,9%.
Apesar das medidas do governo chinês para frear o investimento em setores com crescimento excessivo, estes vão continuar com tendência crescente, segundo o governo. O superávit comercial do país, por sua vez, deverá recuar, já que as exportações foram especialmente altas em fevereiro e março. As exportadoras chinesas aumentaram os negócios nesses dois meses com os rumores de que o governo chinês reduziria as ajudas à exportação e as devoluções fiscais em abril.
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O índice do mês passado ficou, assim, em linha com a expectativa do governo para a inflação neste ano, de 3%.
A alta observada no mês passado foi impulsionada pelo aumento de 7,1% nos preços dos alimentos.
Na semana passada o governo informou que o PIB (Produto Interno Bruto) do país deve aumentar 10,8 % no segundo trimestre de 2007, contra os 11,1% registrados nos três primeiros meses do ano.
O índice de preços ao consumidor deve subir mais rápido no segundo trimestre do que no primeiro --3% contra 2,7% nos primeiros três meses--, situando a média semestral em 2,9%.
Apesar das medidas do governo chinês para frear o investimento em setores com crescimento excessivo, estes vão continuar com tendência crescente, segundo o governo. O superávit comercial do país, por sua vez, deverá recuar, já que as exportações foram especialmente altas em fevereiro e março. As exportadoras chinesas aumentaram os negócios nesses dois meses com os rumores de que o governo chinês reduziria as ajudas à exportação e as devoluções fiscais em abril.
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