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17/05/2007
-
18h04
da Folha Online
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fechou em retração de 0,21%, aos 51.631 pontos, nesta quinta-feira. O mercado brasileiro operou colado aos pregões americanos, que encerraram o dia em leve queda, repercutindo a alta do barril de petróleo e indicadores econômicos contraditórios. O volume financeiro foi de R$ 3,98 bilhões.
O dólar comercial finalizou o dia praticamente estável, cotado a R$ 1,953 para venda, em leve queda de 0,05%. O Banco Central realizou um leilão de compra de moeda.
Nos EUA, a Bolsa de Nova York fechou em baixa de 0,08%, aos 13.476 pontos. O índice Standard & Poor's cedeu 0,09%, aos 1.512 pontos. O indicador Dow Jones industrial Average caiu 0,08%, aos 13.476,72 pontos.
Analistas de mercado salientam que a tendência para as Bolsas permanece de alta, mas que os níveis recordes de preços estimulam "realizações de curto prazo", isto é, vendas de ações muito valorizadas para embolsar os ganhos dos pregões anteriores. No pico do dia, o índice Ibovespa chegou perto dos 52 mil pontos.
Hoje, os investidores encontram pelo menos dois "motivos" para liquidar papéis: o índice que apura o desempenho dos principais indicadores econômicos dos EUA teve queda de 0,5% em abril, revertendo o ganho de 0,6% em março. As projeções médias de mercado apontavam estabilidade.
Pouco antes, o governo americano havia revelado que a demanda por seguro-desemprego caiu 5 mil pedidos na semana passada, reforçando a percepção sobre a força do mercado de trabalho americano. Ao quadro contraditório mostrado pelos indicadores econômicos, somou-se a alta do barril de petróleo, que bateu os US$ 64,86 na praça de Nova York, em meio a preocupações sobre a proximidade da temporada em que os americanos usualmente aumentam seu consumo de gasolina.
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Bovespa cola em pregões americanos e cai 0,2%; Wall Street sofre leves perdas
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A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fechou em retração de 0,21%, aos 51.631 pontos, nesta quinta-feira. O mercado brasileiro operou colado aos pregões americanos, que encerraram o dia em leve queda, repercutindo a alta do barril de petróleo e indicadores econômicos contraditórios. O volume financeiro foi de R$ 3,98 bilhões.
O dólar comercial finalizou o dia praticamente estável, cotado a R$ 1,953 para venda, em leve queda de 0,05%. O Banco Central realizou um leilão de compra de moeda.
Nos EUA, a Bolsa de Nova York fechou em baixa de 0,08%, aos 13.476 pontos. O índice Standard & Poor's cedeu 0,09%, aos 1.512 pontos. O indicador Dow Jones industrial Average caiu 0,08%, aos 13.476,72 pontos.
Analistas de mercado salientam que a tendência para as Bolsas permanece de alta, mas que os níveis recordes de preços estimulam "realizações de curto prazo", isto é, vendas de ações muito valorizadas para embolsar os ganhos dos pregões anteriores. No pico do dia, o índice Ibovespa chegou perto dos 52 mil pontos.
Hoje, os investidores encontram pelo menos dois "motivos" para liquidar papéis: o índice que apura o desempenho dos principais indicadores econômicos dos EUA teve queda de 0,5% em abril, revertendo o ganho de 0,6% em março. As projeções médias de mercado apontavam estabilidade.
Pouco antes, o governo americano havia revelado que a demanda por seguro-desemprego caiu 5 mil pedidos na semana passada, reforçando a percepção sobre a força do mercado de trabalho americano. Ao quadro contraditório mostrado pelos indicadores econômicos, somou-se a alta do barril de petróleo, que bateu os US$ 64,86 na praça de Nova York, em meio a preocupações sobre a proximidade da temporada em que os americanos usualmente aumentam seu consumo de gasolina.
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