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18/05/2007
-
07h30
da Efe
O lucro líquido da companhia aérea britânica British Airways (BA) teve uma queda de 35% no ano fiscal que terminou dia 31 de março, e descartou nesta quinta-feira entrar na disputa pela compra da espanhola Iberia ou investir num possível consórcio para lançar um IPO (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações), segundo comunicado da companhia divulgado hoje.
A BA lucrou US$ 571,8 milhões no período e obteve uma receita de US$ 16,745 bilhões --3,4% a mais que no ano anterior.
A companhia, que teve despesas em combustível 22% superiores às do ano fiscal anterior, disse que ainda não sabe o que fará com sua participação de 10% na Iberia. Mas descartou qualquer investimento em um IPO. A BA estuda até mesmo a possibilidade de se desfazer de sua participação.
O resultado operacional baixou 13,3%, até US$ 1,187 bilhão, enquanto a margem operacional caiu até 7,1%, contra 8,5% do exercício anterior.
O executivo-chefe de BA, Willie Walsh, disse que os resultados anuais foram "bons, apesar de um ano difícil" e reconheceu que o período foi "às vezes frustrante para os clientes", em parte por causa dos "excessos do governo britânico nas medidas de segurança sobre as bagagens de mão".
Walsh previu "oportunidades apaixonantes" com o acordo de "céus abertos" assinado entre Estados Unidos e União Européia e disse que já solicitou ao Departamento de Transportes dos EUA a permissão para voar de qualquer ponto do país.
O executivo revelou hoje que a BA comprará oito novos aviões Airbus A320 para vôos de pequeno percurso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a British Airways
Lucro anual da British Airways cai 35%
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O lucro líquido da companhia aérea britânica British Airways (BA) teve uma queda de 35% no ano fiscal que terminou dia 31 de março, e descartou nesta quinta-feira entrar na disputa pela compra da espanhola Iberia ou investir num possível consórcio para lançar um IPO (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações), segundo comunicado da companhia divulgado hoje.
A BA lucrou US$ 571,8 milhões no período e obteve uma receita de US$ 16,745 bilhões --3,4% a mais que no ano anterior.
A companhia, que teve despesas em combustível 22% superiores às do ano fiscal anterior, disse que ainda não sabe o que fará com sua participação de 10% na Iberia. Mas descartou qualquer investimento em um IPO. A BA estuda até mesmo a possibilidade de se desfazer de sua participação.
O resultado operacional baixou 13,3%, até US$ 1,187 bilhão, enquanto a margem operacional caiu até 7,1%, contra 8,5% do exercício anterior.
O executivo-chefe de BA, Willie Walsh, disse que os resultados anuais foram "bons, apesar de um ano difícil" e reconheceu que o período foi "às vezes frustrante para os clientes", em parte por causa dos "excessos do governo britânico nas medidas de segurança sobre as bagagens de mão".
Walsh previu "oportunidades apaixonantes" com o acordo de "céus abertos" assinado entre Estados Unidos e União Européia e disse que já solicitou ao Departamento de Transportes dos EUA a permissão para voar de qualquer ponto do país.
O executivo revelou hoje que a BA comprará oito novos aviões Airbus A320 para vôos de pequeno percurso.
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