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21/05/2007
-
13h32
da Folha Online
A taxa de risco-país mantém a marca histórica dos 140 pontos obtida na sexta-feira, após a segunda agência de classificação de risco --a Standard & Poor's-- melhorar sua avaliação ("rating") sobre a economia brasileira.
Por volta das 13h30, a taxa de câmbio despencava 0,96%, a R$ 1,943. Na cotação mínima do dia, já alcançou o valor de R$ 1,943 por alguns minutos.
O risco-país, calculado pelo banco JP Morgan, mede o quanto investidores exigem de "prêmio" para adquirir títulos da dívida brasileira, em comparação com os títulos do tesouro dos EUA, considerados de risco mínimo.
Na prática, funcionam como indicadores informais do grau de confiança dos investidores que movimentam recursos globalmente na economia de um país e em sua capacidade de cumprir seus compromissos financeiros. Um risco-país sinaliza também que um país pode receber mais investimentos externos, o que em geral, influencia a taxa de câmbio local.
Na semana passada, a Standard & Poor's elevou o rating soberano do Brasil de "BB" para "BB+". O panorama permaneceu "positivo", o que indica que a agência considera haver maiores chances de que a próxima alteração no rating seja um novo "upgrade" --o próximo degrau do país é o grau de investimento ("investiment grade"). Uma semana antes, a Fitch já havia elevado o "rating" soberano do Brasil.
O mercado cambial também reflete nesta segunda-feira o desempenho da balança comercial. O governo registrou um superávit de US$ 1,301 bilhão na terceira semana de maio, a melhor do mês e do ano até agora, o que elevou o saldo mensal a US$ 2,704 bilhões.
Com o resultado da última semana, o superávit comercial (saldo positivo entre exportações e importações) atingiu US$ 15,690 bilhões no ano, saldo bem próximo aos US$ 14,830 bilhões registrados de janeiro até a segunda semana de maio de 2006. O período contou com 95 dias úteis tanto em 2006 como neste ano.
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Risco-país bate marca histórica de 140 pontos; dólar despenca 0,96%
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A taxa de risco-país mantém a marca histórica dos 140 pontos obtida na sexta-feira, após a segunda agência de classificação de risco --a Standard & Poor's-- melhorar sua avaliação ("rating") sobre a economia brasileira.
Por volta das 13h30, a taxa de câmbio despencava 0,96%, a R$ 1,943. Na cotação mínima do dia, já alcançou o valor de R$ 1,943 por alguns minutos.
O risco-país, calculado pelo banco JP Morgan, mede o quanto investidores exigem de "prêmio" para adquirir títulos da dívida brasileira, em comparação com os títulos do tesouro dos EUA, considerados de risco mínimo.
Na prática, funcionam como indicadores informais do grau de confiança dos investidores que movimentam recursos globalmente na economia de um país e em sua capacidade de cumprir seus compromissos financeiros. Um risco-país sinaliza também que um país pode receber mais investimentos externos, o que em geral, influencia a taxa de câmbio local.
Na semana passada, a Standard & Poor's elevou o rating soberano do Brasil de "BB" para "BB+". O panorama permaneceu "positivo", o que indica que a agência considera haver maiores chances de que a próxima alteração no rating seja um novo "upgrade" --o próximo degrau do país é o grau de investimento ("investiment grade"). Uma semana antes, a Fitch já havia elevado o "rating" soberano do Brasil.
O mercado cambial também reflete nesta segunda-feira o desempenho da balança comercial. O governo registrou um superávit de US$ 1,301 bilhão na terceira semana de maio, a melhor do mês e do ano até agora, o que elevou o saldo mensal a US$ 2,704 bilhões.
Com o resultado da última semana, o superávit comercial (saldo positivo entre exportações e importações) atingiu US$ 15,690 bilhões no ano, saldo bem próximo aos US$ 14,830 bilhões registrados de janeiro até a segunda semana de maio de 2006. O período contou com 95 dias úteis tanto em 2006 como neste ano.
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