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22/05/2007
-
10h24
da Efe, em Roma
O Ministério da Economia da Itália anunciou nesta terça-feira que está disposto a vender o total de sua cota de 49,9% da companhia aérea Alitalia após concluir a venda de 39,9% dessa cota que já está à venda e pela qual recebeu três ofertas.
Em comunicado, o ministério afirma que poderia vender os 10% restantes ao grupo que comprar a cota de 39,9% colocada à venda no final de 2006, concluindo assim o processo de privatização da companhia aérea.
Das ofertas apresentadas por 39,9% das ações da Alitalia, o governo admitiu as de três grupos: a companhia de aviação russa Aeroflot com o grupo bancário italiano Unicredit; outro, formado por Mediobanca, Matlin Patterson Global Adviser e Texas Pacific Group; e o terceiro, formado pela AirOne com o banco Intesa Sanpaolo.
O Ministério da Economia afirma no documento que, até 2 de julho --data limite para a apresentação das ofertas vinculativas-- será permitida a agregação de novos participantes em cada grupo.
Além disso, o governo prevê que os grupos possam apresentar uma segunda oferta econômica, diferente da feita em 2 de julho, caso os valores sejam muito parecidos, ou se não existir uma diferença entre eles de mais de 5%.
O secretário do sindicato do setor, a UGL (União Geral do Trabalho, na sigla em italiano), Roberto Panella, afirmou hoje que é "muito negativo" e "preocupante" que o Estado se desfaça completamente de sua participação na Alitalia.
A notícia da cessão de todas as cotas chega no dia em que uma greve de controladores aéreos e dos assistentes de vôo da Alitalia fez 500 vôos serem cancelados. Segundo a companhia aérea, o protesto custará Ç5 milhões de euros.
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Governo italiano pode vender participação na Alitalia
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O Ministério da Economia da Itália anunciou nesta terça-feira que está disposto a vender o total de sua cota de 49,9% da companhia aérea Alitalia após concluir a venda de 39,9% dessa cota que já está à venda e pela qual recebeu três ofertas.
Em comunicado, o ministério afirma que poderia vender os 10% restantes ao grupo que comprar a cota de 39,9% colocada à venda no final de 2006, concluindo assim o processo de privatização da companhia aérea.
Das ofertas apresentadas por 39,9% das ações da Alitalia, o governo admitiu as de três grupos: a companhia de aviação russa Aeroflot com o grupo bancário italiano Unicredit; outro, formado por Mediobanca, Matlin Patterson Global Adviser e Texas Pacific Group; e o terceiro, formado pela AirOne com o banco Intesa Sanpaolo.
O Ministério da Economia afirma no documento que, até 2 de julho --data limite para a apresentação das ofertas vinculativas-- será permitida a agregação de novos participantes em cada grupo.
Além disso, o governo prevê que os grupos possam apresentar uma segunda oferta econômica, diferente da feita em 2 de julho, caso os valores sejam muito parecidos, ou se não existir uma diferença entre eles de mais de 5%.
O secretário do sindicato do setor, a UGL (União Geral do Trabalho, na sigla em italiano), Roberto Panella, afirmou hoje que é "muito negativo" e "preocupante" que o Estado se desfaça completamente de sua participação na Alitalia.
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