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25/05/2007 - 10h23

Brasileiro deve presidir Associação Internacional de Transporte Aéreo

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da Folha Online

O presidente da companhia aérea portuguesa TAP, Fernando Pinto, foi escolhido para presidir o conselho gestor da Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla em inglês). Pinto é o primeiro brasileiro a ocupar a posição à frente da instituição reguladora da indústria de aviação mundial, informou nesta sexta-feira o jornal português "Diário Económico".

Segundo o diário, o anúncio oficial da escolha da Iata será feito em assembléia geral marcada para 3 a 5 de junho. A Iata, criada em 1945, reúne mais de 250 companhias aéreas, de 136 países, que representam 94% do total do tráfego internacional.

Alan Marques/Folha Imagem
O presidente da companhia aérea portuguesa TAP, Fernando Pinto
O presidente da companhia aérea portuguesa TAP, Fernando Pinto

Fernando Pinto, que já fazia parte do conselho, já presidiu a Associação Européia de Aviação, em 2005. A associação é responsável pela fiscalização das medidas de segurança nos aeroportos, verificação da manutenção dos aviões, fixação de tarifas e harmonização dos códigos que são usados em todos os aeroportos, na marcação dos vôos ou em etiquetas da bagagem.

O órgão regulador tem 78 escritórios em 72 países.

Um dos objetivos fixados pela administração anterior para 2007 é conseguir que as companhias aéreas atinjam uma poupança de cerca de 1,1 milhão de euros em impostos, taxas e combustível, através da eficiência operacional e da melhoria das infra-estruturas dos aeroportos.

Varig

Em 2006, a TAP havia manifestado interesse na compra da Varig, chegando a avaliar a possibilidade de comprar a empresa brasileira em um consórcio com a Air Canada e com o fundo de investimento canadense Brookfield (controlador do Brascan).

"O interesse da TAP é a Varig como um todo, forte na Star Alliance [acordo comercial que abrange companhias aéreas de diversos países]. A Varig já provou que é uma empresa extremamente forte, tem conseguido manter as operações. Ela tem suas dificuldades, que precisam ser ultrapassadas, ela precisa de investimento para que venha a se recuperar completamente", disse Pinto, em junho do ano passado, durante as negociações da venda da Varig.

 

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