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15/12/2000
-
14h47
da France Presse, em Florianópolis
O presidente brasileiro, Fernando Henrique Cardoso, encerrou hoje em Florianópolis o conselho do Mercosul que põe fim à presidência pro tempore brasileira e passou o martelo que simboliza a presidência ao seu colega paraguaio Luis González Macchi.
Os presidentes reiteraram seu compromisso de fortalecer o Mercosul como demonstra o acordo para fixar uma série de metas macroeconômicas, como o controle da inflação e da dívida fiscal pública, com vistas à convergência macroeconômica no bloco, assim como o acordo automotivo --setor que representa entre 20-25% do comércio intra Mercosul.
Para trás parece ter ficado a crise política que suscitou a decisão do Chile, cuja adesão ao Mercosul ia ser oficializada nesta reunião, de negociar um acordo de livre comércio com os Estados Unidos.
O presidente chileno, Ricardo Lagos, reiterou o desejo de seu país de integrar o bloco comercial latino-americano, embora não escondesse as dificuldades que isso acarreta, em particular pela diferença da Tarifa Exterior Comum que aplica o país andino, em torno de 9%, e a do Mercosul em média 14%.
Ao transferir a presidência a González Macchi, FHC disse que "estamos chegando ao fim de um ano, e é uma época em que tradicionalmente se fazem votos. Desejo o melhor para todos, e estou certo de que o Paraguai cumprirá com dignidade a responsabilidade que assume hoje. Muita sorte, presidente Macchi."
A reunião terminou com a assinatura das atas de reunião pelos presidentes do Mercosul: Fernando De la Rúa (Argentina), Fernando Henrique Cardoso (Brasil), Luis González Macchi (Paraguai), Jorge Batlle (Uruguai), além dos associados Hugo Bánzer (Bolívia) e Ricardo Lagos (Chile).
FHC encerra conselho do Mercosul
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O presidente brasileiro, Fernando Henrique Cardoso, encerrou hoje em Florianópolis o conselho do Mercosul que põe fim à presidência pro tempore brasileira e passou o martelo que simboliza a presidência ao seu colega paraguaio Luis González Macchi.
Os presidentes reiteraram seu compromisso de fortalecer o Mercosul como demonstra o acordo para fixar uma série de metas macroeconômicas, como o controle da inflação e da dívida fiscal pública, com vistas à convergência macroeconômica no bloco, assim como o acordo automotivo --setor que representa entre 20-25% do comércio intra Mercosul.
Para trás parece ter ficado a crise política que suscitou a decisão do Chile, cuja adesão ao Mercosul ia ser oficializada nesta reunião, de negociar um acordo de livre comércio com os Estados Unidos.
O presidente chileno, Ricardo Lagos, reiterou o desejo de seu país de integrar o bloco comercial latino-americano, embora não escondesse as dificuldades que isso acarreta, em particular pela diferença da Tarifa Exterior Comum que aplica o país andino, em torno de 9%, e a do Mercosul em média 14%.
Ao transferir a presidência a González Macchi, FHC disse que "estamos chegando ao fim de um ano, e é uma época em que tradicionalmente se fazem votos. Desejo o melhor para todos, e estou certo de que o Paraguai cumprirá com dignidade a responsabilidade que assume hoje. Muita sorte, presidente Macchi."
A reunião terminou com a assinatura das atas de reunião pelos presidentes do Mercosul: Fernando De la Rúa (Argentina), Fernando Henrique Cardoso (Brasil), Luis González Macchi (Paraguai), Jorge Batlle (Uruguai), além dos associados Hugo Bánzer (Bolívia) e Ricardo Lagos (Chile).
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