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07/07/2000
-
19h58
da Agência Folha
em Buenos Aires (Argentina)
No encontro entre o ministro da Economia argentino, Jose Luis Machinea, e os ministros brasileiros do Desenvolvimento, Alcides Tápias, e da Fazenda, Pedro Malan, será discutida a redução da Tarifa Externa Comum (TEC) em até três pontos percentuais.
A redução significa uma maior abertura do Mercosul para o mercado externo, além de uma aproximação com a taxa de importação praticada atualmente pelo Chile.
Enquanto no Mercosul a TEC é em média de 14%, variando de acordo com o produto, no Chile a tarifa de importação é única e está em 9% atualmente.
Essa taxa será reduzida progressivamente até 2003, quando atingirá 6%.
A diferença de tarifas praticadas entre os dois lados é o principal entrave para o Chile deixar o status de sócio e tornar-se membro pleno do Mercosul.
Na cúpula presidencial realizada há uma semana em Buenos Aires, o presidente do Chile, Ricardo Lagos, deixou bem claro que o país não alterará o rumo de suas tarifas.
O presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, por sua vez, afirmou que é necessária a redução progressiva da TEC.
MInistros vão debater redução de impostos no Mercosul
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em Buenos Aires (Argentina)
No encontro entre o ministro da Economia argentino, Jose Luis Machinea, e os ministros brasileiros do Desenvolvimento, Alcides Tápias, e da Fazenda, Pedro Malan, será discutida a redução da Tarifa Externa Comum (TEC) em até três pontos percentuais.
A redução significa uma maior abertura do Mercosul para o mercado externo, além de uma aproximação com a taxa de importação praticada atualmente pelo Chile.
Enquanto no Mercosul a TEC é em média de 14%, variando de acordo com o produto, no Chile a tarifa de importação é única e está em 9% atualmente.
Essa taxa será reduzida progressivamente até 2003, quando atingirá 6%.
A diferença de tarifas praticadas entre os dois lados é o principal entrave para o Chile deixar o status de sócio e tornar-se membro pleno do Mercosul.
Na cúpula presidencial realizada há uma semana em Buenos Aires, o presidente do Chile, Ricardo Lagos, deixou bem claro que o país não alterará o rumo de suas tarifas.
O presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, por sua vez, afirmou que é necessária a redução progressiva da TEC.
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