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17/12/2000
-
08h18
FABIANA FUTEMA
da FolhaOnline
A Previdência começou a colocar em prática o projeto de aumento da arrecadação por meio de recuperação de débitos e venda de imóveis.
O alvo agora são os imóveis retomados judicialmente da advogada Jorgina de Freitas, acusada de ser a maior fraudadora da Previdência.
Dois lotes comprados pela quadrilha de Jorgina -avaliados em R$ 32 mil- serão leiloados terça-feira, às 15h, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Os lotes estão situados no centro comercial do município de São João de Meriti, no Rio de Janeiro.
Segundo a Previdência, os imóveis, usados como estacionamento, estão avaliados em R$ 18 mil e R$ 14 mil e foram adquiridos por meio de fraudes, praticadas contra o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pela quadrilha da advogada.
Os dois imóveis estavam em nome do ex-procurador do INSS, Carlos Alberto de Oliveira Pereira, que cumpre pena em regime semi-aberto.
O processo que puniu o ex-procurador, está anexado à ação penal que condenou o ex-juiz Nestor José do Nascimento que, juntamente com a advogada Jorgina Maria de Freitas, também esteve envolvido no golpe que resultou em prejuízo de mais de R$ 500 milhões à Previdência.
Segundo o ministro da Previdência Social, Waldeck Ornélas, "as investigações em torno das fraudes tornaram-se atos de rotina, depois da criação da Força Tarefa, formada por representantes da Polícia Federal, do Ministério Público e do Grupo-Anti-Fraude da Previdência Social".
INSS leiloa imóveis comprados pela quadrilha de Jorgina
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da FolhaOnline
A Previdência começou a colocar em prática o projeto de aumento da arrecadação por meio de recuperação de débitos e venda de imóveis.
O alvo agora são os imóveis retomados judicialmente da advogada Jorgina de Freitas, acusada de ser a maior fraudadora da Previdência.
Dois lotes comprados pela quadrilha de Jorgina -avaliados em R$ 32 mil- serão leiloados terça-feira, às 15h, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Os lotes estão situados no centro comercial do município de São João de Meriti, no Rio de Janeiro.
Segundo a Previdência, os imóveis, usados como estacionamento, estão avaliados em R$ 18 mil e R$ 14 mil e foram adquiridos por meio de fraudes, praticadas contra o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pela quadrilha da advogada.
Os dois imóveis estavam em nome do ex-procurador do INSS, Carlos Alberto de Oliveira Pereira, que cumpre pena em regime semi-aberto.
O processo que puniu o ex-procurador, está anexado à ação penal que condenou o ex-juiz Nestor José do Nascimento que, juntamente com a advogada Jorgina Maria de Freitas, também esteve envolvido no golpe que resultou em prejuízo de mais de R$ 500 milhões à Previdência.
Segundo o ministro da Previdência Social, Waldeck Ornélas, "as investigações em torno das fraudes tornaram-se atos de rotina, depois da criação da Força Tarefa, formada por representantes da Polícia Federal, do Ministério Público e do Grupo-Anti-Fraude da Previdência Social".
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