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03/01/2001
-
13h48
ALEXANDRO MARTELLO
da Folha Online, em Brasília
O Banco Central analisa os protótipos das novas cédulas de R$ 2 e de R$ 20, que passarão a circular ainda este ano em todo o país. O lançamento, no entanto, não tem data definida.
"Vamos manter nestas notas o aspecto da família de cédulas do real, que retrata animais em extinção da fauna brasileira", disse o chefe-adjunto do Departamento do Meio Circulante do Banco Central, Luís Henrique de Almeida Cabral.
Entre os animais que poderão figurar nas novas notas estão mico-leão-dourado, lobo-guará, tamanduá-bandeira, tartaruga marinha, jacaré-do-papo-amarelo e o gavião-fumaça.
Segundo Cabral, a diretoria do BC é que será a responsável pela escolha.
A decisão ainda terá de ser homologada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional).
O objetivo da criação das novas notas, anunciada na semana passada pelo BC, é facilitar o troco para a população e também gerar economia para a instituição.
O troco será facilitado pois passarão a existir notas intermediárias entre as de R$ 1 e R$ 5 e de R$ 10 e R$ 50.
O custo do BC diminuirá porque menor quantidade de notas poderá ser colocadas no mercado devido ao fato das novas cédulas terem valores maiores do que as de R$ 1 e de R$ 10, as mais usadas.
A fabricação das notas de R$ 2 e R$ 20 custará, respectivamente, R$ 0,052 e R$ 0,058 por unidade, informou o BC.
Notas de R$ 2 e R$ 20 terão animais em extinção; BC escolhe modelos
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da Folha Online, em Brasília
O Banco Central analisa os protótipos das novas cédulas de R$ 2 e de R$ 20, que passarão a circular ainda este ano em todo o país. O lançamento, no entanto, não tem data definida.
"Vamos manter nestas notas o aspecto da família de cédulas do real, que retrata animais em extinção da fauna brasileira", disse o chefe-adjunto do Departamento do Meio Circulante do Banco Central, Luís Henrique de Almeida Cabral.
Entre os animais que poderão figurar nas novas notas estão mico-leão-dourado, lobo-guará, tamanduá-bandeira, tartaruga marinha, jacaré-do-papo-amarelo e o gavião-fumaça.
Segundo Cabral, a diretoria do BC é que será a responsável pela escolha.
A decisão ainda terá de ser homologada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional).
O objetivo da criação das novas notas, anunciada na semana passada pelo BC, é facilitar o troco para a população e também gerar economia para a instituição.
O troco será facilitado pois passarão a existir notas intermediárias entre as de R$ 1 e R$ 5 e de R$ 10 e R$ 50.
O custo do BC diminuirá porque menor quantidade de notas poderá ser colocadas no mercado devido ao fato das novas cédulas terem valores maiores do que as de R$ 1 e de R$ 10, as mais usadas.
A fabricação das notas de R$ 2 e R$ 20 custará, respectivamente, R$ 0,052 e R$ 0,058 por unidade, informou o BC.
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