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06/01/2001
-
08h43
da Folha de S.Paulo
A CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) informou ontem que sua participação na Vale do Rio Doce -à venda para o Bradesco e a Previ, fundo de pensão dos empregados do Banco do Brasil- custará R$ 2,569 bilhões. O valor, segundo a empresa, deverá ser pago até o próximo dia 15 de março.
A venda faz parte do contrato de descruzamento de participações entre a CSN, a Vale do Rio Doce e seus principais acionistas, assinado no dia 31 de dezembro do ano passado. A negociação durou mais de um ano.
Novas participações
Pelo descruzamento, Bradesco e Previ ficam com a participação da CSN na Vale, e o grupo Vicunha com as participações da Previ e do Bradesco na CSN.
Segundo o comunicado da siderúrgica, as 32.926.078 ações que a CSN possui da Valepar (empresa que controla a Vale) serão vendidas na proporção de 53,17% para a Previ e 46,83% para as empresas Bradespar e Bradesplan, ambas do grupo Bradesco.
Pela distribuição das cotas, os cerca de 32% da Valepar que pertencem à CSN passarão a ser da Previ e do grupo Bradesco na proporção de 17% para a primeira e 15% para o segundo.
A Litel, que engloba a Previ e outros fundos de pensão, passará a ter 41% da Valepar, enquanto o Bradesco ficará com 37% -há nessa parcela uma pequena participação do banco Opportunity.
Valor
O valor em reais da parte da CSN a ser comprada pelo Vicunha ainda não foi informado, mas, segundo o que foi divulgado no ano passado, quando o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou que financiaria o descruzamento, o valor corresponde a aproximadamente US$ 1,1 bilhão -o equivalente a R$ 2,15 bilhões pela cotação do fechamento de ontem.
A Companhia Siderúrgica Nacional informou ainda que a liquidação financeira das operações ainda está condicionada à aprovação final do financiamento do BNDES ao grupo Vicunha e ao registro pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) da emissão de debêntures da Vicunha Siderúrgica para calçar os créditos que a empresa receberá.
Participação da CSN na Vale vai custar R$ 2,57 bi
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A CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) informou ontem que sua participação na Vale do Rio Doce -à venda para o Bradesco e a Previ, fundo de pensão dos empregados do Banco do Brasil- custará R$ 2,569 bilhões. O valor, segundo a empresa, deverá ser pago até o próximo dia 15 de março.
A venda faz parte do contrato de descruzamento de participações entre a CSN, a Vale do Rio Doce e seus principais acionistas, assinado no dia 31 de dezembro do ano passado. A negociação durou mais de um ano.
Novas participações
Pelo descruzamento, Bradesco e Previ ficam com a participação da CSN na Vale, e o grupo Vicunha com as participações da Previ e do Bradesco na CSN.
Segundo o comunicado da siderúrgica, as 32.926.078 ações que a CSN possui da Valepar (empresa que controla a Vale) serão vendidas na proporção de 53,17% para a Previ e 46,83% para as empresas Bradespar e Bradesplan, ambas do grupo Bradesco.
Pela distribuição das cotas, os cerca de 32% da Valepar que pertencem à CSN passarão a ser da Previ e do grupo Bradesco na proporção de 17% para a primeira e 15% para o segundo.
A Litel, que engloba a Previ e outros fundos de pensão, passará a ter 41% da Valepar, enquanto o Bradesco ficará com 37% -há nessa parcela uma pequena participação do banco Opportunity.
Valor
O valor em reais da parte da CSN a ser comprada pelo Vicunha ainda não foi informado, mas, segundo o que foi divulgado no ano passado, quando o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou que financiaria o descruzamento, o valor corresponde a aproximadamente US$ 1,1 bilhão -o equivalente a R$ 2,15 bilhões pela cotação do fechamento de ontem.
A Companhia Siderúrgica Nacional informou ainda que a liquidação financeira das operações ainda está condicionada à aprovação final do financiamento do BNDES ao grupo Vicunha e ao registro pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) da emissão de debêntures da Vicunha Siderúrgica para calçar os créditos que a empresa receberá.
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