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11/07/2000
-
16h47
SILVIA FREGONI
do FolhaNews, em São Paulo
Um dia após o início da oferta pública de ações ordinárias da Petrobras, os papéis da companhia registram forte queda na Bolsa de Valores de São Paulo. Às 16h desta terça-feira (11), as ações ordinárias recuavam 6,05% e as preferenciais, 5,84%.
Para o analista André Castro, diretor da Nix Asset Management, os papéis passam por um ajuste de preço depois que o governo fixou em R$ 58 o teto por ação ordinária durante a oferta pública para investidores de varejo (pessoa física).
Com o desconto de 20% previsto no edital para esses investidores, o preço da ação ordinária seria de, no máximo, R$ 46,40. Com o recuo de hoje, a ação ON está em R$ 48,90 e a PN, em R$ 50,70.
Outra razão para o recuo da Petrobras é a queda do petróleo no mercado internacional, devido às indicações de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo pode apoiar a proposta saudita de elevar a oferta mundial. Em Nova York, o barril está em US$ 29,50 (-0,64%) no contrato para entrega em agosto.
As ações da Ipiranga, outra empresa do setor petroquímico, também repercutem o preço do petróleo. O papel PN da companhia caía 7,8%, a maior baixa da Bovespa às 15h30.
A analista da corretora Planner Wang Jiang Horng destacou que as ações da Petrobras já tiveram forte valorização neste neste ano com a expectativa da oferta pública. Com a concretização da operação, os papéis podem estar passando por uma realização de lucros.
Com exceção do petróleo, as notícias são boas para a Petrobras, como a iminência do reajuste dos combustíveis. O ministro Rodolpho Tourinho (Minas e Energia) admitiu nesta tarde que o reajuste pode ser anunciado ainda hoje.
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Petrobras cai 6% com proposta da Opep e ajuste a teto
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Um dia após o início da oferta pública de ações ordinárias da Petrobras, os papéis da companhia registram forte queda na Bolsa de Valores de São Paulo. Às 16h desta terça-feira (11), as ações ordinárias recuavam 6,05% e as preferenciais, 5,84%.
Para o analista André Castro, diretor da Nix Asset Management, os papéis passam por um ajuste de preço depois que o governo fixou em R$ 58 o teto por ação ordinária durante a oferta pública para investidores de varejo (pessoa física).
Com o desconto de 20% previsto no edital para esses investidores, o preço da ação ordinária seria de, no máximo, R$ 46,40. Com o recuo de hoje, a ação ON está em R$ 48,90 e a PN, em R$ 50,70.
Outra razão para o recuo da Petrobras é a queda do petróleo no mercado internacional, devido às indicações de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo pode apoiar a proposta saudita de elevar a oferta mundial. Em Nova York, o barril está em US$ 29,50 (-0,64%) no contrato para entrega em agosto.
As ações da Ipiranga, outra empresa do setor petroquímico, também repercutem o preço do petróleo. O papel PN da companhia caía 7,8%, a maior baixa da Bovespa às 15h30.
A analista da corretora Planner Wang Jiang Horng destacou que as ações da Petrobras já tiveram forte valorização neste neste ano com a expectativa da oferta pública. Com a concretização da operação, os papéis podem estar passando por uma realização de lucros.
Com exceção do petróleo, as notícias são boas para a Petrobras, como a iminência do reajuste dos combustíveis. O ministro Rodolpho Tourinho (Minas e Energia) admitiu nesta tarde que o reajuste pode ser anunciado ainda hoje.
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