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10/01/2001
-
19h37
JOSÉLIA AGUIAR
da Folha de S.Paulo, em Londres
O barril do petróleo subiu mais de 6% hoje no mercado internacional depois da notícia de que a Arábia Saudita estaria preparando um corte de 500 mil barris em sua oferta diária a partir de fevereiro, o que representa 5% de sua produção.
No mercado de Nova York, o petróleo fechou cotado a US$ 29,50 o barril, o que corresponde a 6,7% de alta.
Durante as negociações hoje no mercado norte-americano, o petróleo chegou a US$ 29,60. Em Londres, o barril avançou 3,1%, para US$ 25,35 o barril.
A Arábia Saudita é um dos países que apóiam a decisão da Opep, o cartel que reúne os maiores produtores mundiais de petróleo, a reduzir suas cotas em sua reunião em ocorre em Viena, na Áustria, no próximo dia 17.
O secretário de Energia norte-americano, Bill Richardson, quer se encontrar com os ministros de Energia da Arábia Saudita, do Kuwait e de outros membros da Opep para dissuadi-los da decisão de reduzir sua produção.
Richardson afirma que os estoques internacionais ainda estão sendo recompostos e uma redução muito grande não pode ser anunciada neste momento.
No último ano, o cartel aumentou a oferta mundial em 3,7 milhões de barris em uma tentativa de deter a escalada do preço do barril.
A Opep teme agora, no entanto, que o excesso de óleo no mercado depois do final do inverno no Hemisfério Norte faça os preços despencarem, como ocorreu há dois anos. Em dezembro de 98, o barril foi cotado abaixo dos US$ 10.
Petróleo sobe 6% com notícia de corte na produção
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da Folha de S.Paulo, em Londres
O barril do petróleo subiu mais de 6% hoje no mercado internacional depois da notícia de que a Arábia Saudita estaria preparando um corte de 500 mil barris em sua oferta diária a partir de fevereiro, o que representa 5% de sua produção.
No mercado de Nova York, o petróleo fechou cotado a US$ 29,50 o barril, o que corresponde a 6,7% de alta.
Durante as negociações hoje no mercado norte-americano, o petróleo chegou a US$ 29,60. Em Londres, o barril avançou 3,1%, para US$ 25,35 o barril.
A Arábia Saudita é um dos países que apóiam a decisão da Opep, o cartel que reúne os maiores produtores mundiais de petróleo, a reduzir suas cotas em sua reunião em ocorre em Viena, na Áustria, no próximo dia 17.
O secretário de Energia norte-americano, Bill Richardson, quer se encontrar com os ministros de Energia da Arábia Saudita, do Kuwait e de outros membros da Opep para dissuadi-los da decisão de reduzir sua produção.
Richardson afirma que os estoques internacionais ainda estão sendo recompostos e uma redução muito grande não pode ser anunciada neste momento.
No último ano, o cartel aumentou a oferta mundial em 3,7 milhões de barris em uma tentativa de deter a escalada do preço do barril.
A Opep teme agora, no entanto, que o excesso de óleo no mercado depois do final do inverno no Hemisfério Norte faça os preços despencarem, como ocorreu há dois anos. Em dezembro de 98, o barril foi cotado abaixo dos US$ 10.
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