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16/01/2001
-
11h07
da France Presse, em Madri
A Endesa e Iberdrola, maiores empresas espanholas de energia elétrica, não terão que diminuir seus investimentos no Brasil em virtude da sua possível fusão. A notícia foi publicada hoje no jornal econômico "Expansión".
Segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a participação das duas companhias estrangeiras no mercado brasileiro não supera as cotas máximas estabelecidas no país.
A legislação brasileira proíbe que uma empresa possua mais de 35% da distribuição de energia em uma das cinco regiões e mais de 20% no território nacional.
As espanholas têm uma forte presença no Nordeste, onde possuem em conjunto nove milhões de clientes. Além da distribuidora de Fortaleza, a Endesa participa também do setor no Rio de Janeiro e no Nordeste.
A Iberdrola por sua vez atua na distribuição de energia na Bahia, Rio Grande do Norte e Pernambuco, segundo o jornal de Madri.
Apesar de não ter atingido a cota máxima, a participação das espanholas beira os 35%, o que significa que não poderão fazer mais aquisições de distribuidoras.
Mesmo assim, as empresas mantêm a previsão de incrementar suas atividades na área de geração de energia com a construção de novas centrais de ciclo combinado no Brasil.
Brasil e México são as bases para a expansão da Iberdrola e Endesa na América Latina, considerado o principal mercado para seu crescimento internacional. As empresas esperam apenas a autorização do governo para realizar a fusão.
No último dia 11, o Tribunal de Defesa de Competência espanhol se pronunciou favorável à fusão destas empresas, mas deve impor duras restrições à transação.
Fusão não altera investimentos de Endesa e Iberdrola no país
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A Endesa e Iberdrola, maiores empresas espanholas de energia elétrica, não terão que diminuir seus investimentos no Brasil em virtude da sua possível fusão. A notícia foi publicada hoje no jornal econômico "Expansión".
Segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a participação das duas companhias estrangeiras no mercado brasileiro não supera as cotas máximas estabelecidas no país.
A legislação brasileira proíbe que uma empresa possua mais de 35% da distribuição de energia em uma das cinco regiões e mais de 20% no território nacional.
As espanholas têm uma forte presença no Nordeste, onde possuem em conjunto nove milhões de clientes. Além da distribuidora de Fortaleza, a Endesa participa também do setor no Rio de Janeiro e no Nordeste.
A Iberdrola por sua vez atua na distribuição de energia na Bahia, Rio Grande do Norte e Pernambuco, segundo o jornal de Madri.
Apesar de não ter atingido a cota máxima, a participação das espanholas beira os 35%, o que significa que não poderão fazer mais aquisições de distribuidoras.
Mesmo assim, as empresas mantêm a previsão de incrementar suas atividades na área de geração de energia com a construção de novas centrais de ciclo combinado no Brasil.
Brasil e México são as bases para a expansão da Iberdrola e Endesa na América Latina, considerado o principal mercado para seu crescimento internacional. As empresas esperam apenas a autorização do governo para realizar a fusão.
No último dia 11, o Tribunal de Defesa de Competência espanhol se pronunciou favorável à fusão destas empresas, mas deve impor duras restrições à transação.
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