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12/07/2000
-
12h25
da Folha Online e da Folha de S. Paulo
O ex-banqueiro Salvatore Alberto Cacciola entrou na terça-feira (11) no STF (Supremo Tribunal Federal) com habeas corpus, com pedido de liminar, para aguardar em liberdade o seu julgamento pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região.
O presidente interino do Supremo, ministro Marco Aurélio de Mello, pode decidir ainda nesta quarta-feira (12) sobre o pedido. Os advogados sustentam que Cacciola sofre "constrangimento brutal".
Salvatore Cacciola está preso no Rio de Janeiro desde 7 de junho acusado de envolvimento no caso do socorro do Banco Central aos bancos Marka e FonteCindam, durante a desvalorização cambial ocorrida em janeiro do ano passado.
As informações são da assessoria do STF.
Depoimento
Quatro testemunhas de acusação irão depor hoje na 6ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro.
São os fiscais do Banco Central Abelardo Duarte de Melo Sobrinho, José Ribamar Santos Barros, Antônio Carlos Magalhães e o ex-presidente da administradora de fundos do Marka Ico de Assis Moura de Mello.
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Cacciola pede ao Supremo para aguardar julgamento em liberdade
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O ex-banqueiro Salvatore Alberto Cacciola entrou na terça-feira (11) no STF (Supremo Tribunal Federal) com habeas corpus, com pedido de liminar, para aguardar em liberdade o seu julgamento pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região.
O presidente interino do Supremo, ministro Marco Aurélio de Mello, pode decidir ainda nesta quarta-feira (12) sobre o pedido. Os advogados sustentam que Cacciola sofre "constrangimento brutal".
Salvatore Cacciola está preso no Rio de Janeiro desde 7 de junho acusado de envolvimento no caso do socorro do Banco Central aos bancos Marka e FonteCindam, durante a desvalorização cambial ocorrida em janeiro do ano passado.
As informações são da assessoria do STF.
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Quatro testemunhas de acusação irão depor hoje na 6ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro.
São os fiscais do Banco Central Abelardo Duarte de Melo Sobrinho, José Ribamar Santos Barros, Antônio Carlos Magalhães e o ex-presidente da administradora de fundos do Marka Ico de Assis Moura de Mello.
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