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18/01/2001
-
14h49
PEDRO SOARES
da Folha Online, no Rio
A Previdência recuperou R$ 93 milhões do total gerado pela fraudadora Jorgina Maria de Freitas e sua gang. Segundo o ministro Waldeck Ornélas, mais US$ 300 mil estarão chegando ao país de contas dos EUA, que foram desviados pelo enteado de Jorgina, Wilson Escócia.
O ministro disse que com base nas investigações feitas no caso Jorgina será criado um novo modelo de atuação no combate às fraudes. Ele anunciou hoje novas medidas que incluem a criação a Divisão Judicial de Combate à Fraude, que atuará no acompanhamento das ações judiciais e na apreensão dos bens dos fraudadores.
Ornélas destacou a importância das denúncias no combate às fraudes e à sonegação. Disse que muitas denúncias são recebidas pela Ouvidoria da Previdência por meio do telefone 0800-780191.
Segundo ele, outro importante elemento para combater os delitos contra a Previdência é a medida do presidente Fernando Henrique Cardoso, que "inverte o ônus da prova".
Com isso, segundo o ministro, os pagamentos podem ser feitos com base nos dados do sistema do órgão e não dos apresentados pelas empresas, que muitas vezes são manipulados.
Previdência recupera R$ 93 mi desviados por Jorgina de Freitas
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da Folha Online, no Rio
A Previdência recuperou R$ 93 milhões do total gerado pela fraudadora Jorgina Maria de Freitas e sua gang. Segundo o ministro Waldeck Ornélas, mais US$ 300 mil estarão chegando ao país de contas dos EUA, que foram desviados pelo enteado de Jorgina, Wilson Escócia.
O ministro disse que com base nas investigações feitas no caso Jorgina será criado um novo modelo de atuação no combate às fraudes. Ele anunciou hoje novas medidas que incluem a criação a Divisão Judicial de Combate à Fraude, que atuará no acompanhamento das ações judiciais e na apreensão dos bens dos fraudadores.
Ornélas destacou a importância das denúncias no combate às fraudes e à sonegação. Disse que muitas denúncias são recebidas pela Ouvidoria da Previdência por meio do telefone 0800-780191.
Segundo ele, outro importante elemento para combater os delitos contra a Previdência é a medida do presidente Fernando Henrique Cardoso, que "inverte o ônus da prova".
Com isso, segundo o ministro, os pagamentos podem ser feitos com base nos dados do sistema do órgão e não dos apresentados pelas empresas, que muitas vezes são manipulados.
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