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23/01/2001
-
11h25
PEDRO SOARES
da Folha Online, do Rio de Janeiro
O governo do Estado do Rio de Janeiro defende cotas reservadas para a indústria naval nacional na licitação para desenvolvimento do campo de petróleo da Petrobras em Albacora-Leste, na bacia de Campos.
O secretário de Energia do Rio, Wagner Victer, encaminhou ao ministro de Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, nota na qual ressalta que "a filosofia de compromissos mínimos com a indústria local já foi adotada, com sucesso, para os campos de Barracuda e Caratinga".
O secretário afirma também no documento, que devido à magnitude e característica do projeto de construção de uma plataforma de produção de petróleo, somente apresentariam propostas grupos internacionais. Por isso, é fundamental a política de cotas mínimas para a indústria naval e "off shore" no Brasil.
Victer informou ainda, que a indústria nacional tem condições e bases competitivas para fornecer mais de 60% dos itens que serão utilizados no empreendimento.
Segundo ele, a obra geraria 2.000 empregos diretos e 6.000 indiretos.
O Ministério de Minas e Energia informou que deve adotar a reserva de mercado para a indústria nacional, mas não confirmou o percentual de 60% de fabricação doméstica.
Segundo o ministério, será adotado os mesmo critérios usados nos leilões da ANP (Agência Nacional do Petróleo).
Rio defende cotas reservas na licitação para Albacora-Leste
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da Folha Online, do Rio de Janeiro
O governo do Estado do Rio de Janeiro defende cotas reservadas para a indústria naval nacional na licitação para desenvolvimento do campo de petróleo da Petrobras em Albacora-Leste, na bacia de Campos.
O secretário de Energia do Rio, Wagner Victer, encaminhou ao ministro de Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, nota na qual ressalta que "a filosofia de compromissos mínimos com a indústria local já foi adotada, com sucesso, para os campos de Barracuda e Caratinga".
O secretário afirma também no documento, que devido à magnitude e característica do projeto de construção de uma plataforma de produção de petróleo, somente apresentariam propostas grupos internacionais. Por isso, é fundamental a política de cotas mínimas para a indústria naval e "off shore" no Brasil.
Victer informou ainda, que a indústria nacional tem condições e bases competitivas para fornecer mais de 60% dos itens que serão utilizados no empreendimento.
Segundo ele, a obra geraria 2.000 empregos diretos e 6.000 indiretos.
O Ministério de Minas e Energia informou que deve adotar a reserva de mercado para a indústria nacional, mas não confirmou o percentual de 60% de fabricação doméstica.
Segundo o ministério, será adotado os mesmo critérios usados nos leilões da ANP (Agência Nacional do Petróleo).
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