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06/02/2001
-
15h36
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
A Union Carbide é lembrada pela opinião pública como a indústria envolvida com o escândalo do chamado "agente laranja".
O "agente laranja" era um gás venenoso, cancerígero, feito a partir de uma dioxina, usado na Guerra do Vietnã.
Em 1984, uma fábrica da Union Carbide em Bhopal, na Índia, teve um vazamento do gás que matou cerca de 2.000 pessoas e deixou cerca de 5.000 com lesões permanentes, criando um escândalo mundial.
A empresa ainda hoje sofre ações judiciais, segundo o Greenpeace, mas a empresa diz desconhecer essas ações. Para a Union Carbide, as mortes foram causadas por um acidente.
A companhia diz que a substância vazada na fábrica não era o "agente laranja", mas o isocianato de metila, que não tem nada a ver com a arma química usada no Vietnã.
Um estudo científico realizado pelo Greenpeace em 1999 aponta a presença no local de resíduos de vários produtos químicos que ameaçam a vida, incluindo mercúrio, metais pesados, pesticidas e poluentes.
Segundo a Union Carbide, na época da tragédias, houve erros na divulgação das notícias, obrigando a companhia a uma série de desmentidos. A empresa diz que ofereceu assistência médica às vítimas, apesar de ainda hoje receber protestos de várias partes do mundo.
Conheça a Union Carbide, envolvida no escândalo do "agente laranja"
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da Folha Online
A Union Carbide é lembrada pela opinião pública como a indústria envolvida com o escândalo do chamado "agente laranja".
O "agente laranja" era um gás venenoso, cancerígero, feito a partir de uma dioxina, usado na Guerra do Vietnã.
Em 1984, uma fábrica da Union Carbide em Bhopal, na Índia, teve um vazamento do gás que matou cerca de 2.000 pessoas e deixou cerca de 5.000 com lesões permanentes, criando um escândalo mundial.
A empresa ainda hoje sofre ações judiciais, segundo o Greenpeace, mas a empresa diz desconhecer essas ações. Para a Union Carbide, as mortes foram causadas por um acidente.
A companhia diz que a substância vazada na fábrica não era o "agente laranja", mas o isocianato de metila, que não tem nada a ver com a arma química usada no Vietnã.
Um estudo científico realizado pelo Greenpeace em 1999 aponta a presença no local de resíduos de vários produtos químicos que ameaçam a vida, incluindo mercúrio, metais pesados, pesticidas e poluentes.
Segundo a Union Carbide, na época da tragédias, houve erros na divulgação das notícias, obrigando a companhia a uma série de desmentidos. A empresa diz que ofereceu assistência médica às vítimas, apesar de ainda hoje receber protestos de várias partes do mundo.
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