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07/02/2001
-
10h26
Equipe tem 90 dias para concluir integração
Dow não descarta demissões no Brasil
Parceria com Basf está em vias de conclusão, diz Dow
Revelar preço mínimo é bolo da cereja, diz Dow
Entrada da Copesul depende do rumo da Ipiranga
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O presidente da Dow Química no Brasil, José Eduardo Senise, disse há pouco ao Folha Online que participar do leilão de venda do controle acionário da Copene não é prioridade da companhia.
Ele afirmou que a Dow não estará presente no data-room, a ser aberto na próxima semana. No ano passado, a Dow mobilizou a maior equipe de analistas no hotel Fiesta, na Bahia, onde foi aberto o data-room da Copene.
Questionado sobre a possibilidade de a Dow apoiar algum outro grupo no leilão da Copene, Senise respondeu: "A vida empresarial é dinâmica. No momento, nossas energias, esforços e recursos estão voltadas para digerir a fusão com a Union Carbide".
Ele afirmou hoje que foi procurado por um representante dos assessores financeiros encarregados do processo de venda do controle acionário da Copene.
"Disse a ele o que disse para você: a Copene não é nossa prioridade", disse Senise.
Os bancos consultores que trabalham para os vendedores do controle da Copene estiveram até a semana passada empenhados em encontrar novos interessados no negócio.
O mercado já cogitou o retorno dos candidatos antigos: além da Dow, os bancos teriam contatado Copesul e Perez Companc.
Ontem, o diretor de finanças públicas do Banco Central, Carlos Eduardo de Freitas, disse que havia uma "boa notícia" sobre o leilão, mas não confirmou se o relatório dos consultores apontava um novo interessado.
E-mail: sripardo@folhasp.com.br
Copene não é nossa prioridade, diz presidente da Dow
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SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O presidente da Dow Química no Brasil, José Eduardo Senise, disse há pouco ao Folha Online que participar do leilão de venda do controle acionário da Copene não é prioridade da companhia.
Ele afirmou que a Dow não estará presente no data-room, a ser aberto na próxima semana. No ano passado, a Dow mobilizou a maior equipe de analistas no hotel Fiesta, na Bahia, onde foi aberto o data-room da Copene.
Questionado sobre a possibilidade de a Dow apoiar algum outro grupo no leilão da Copene, Senise respondeu: "A vida empresarial é dinâmica. No momento, nossas energias, esforços e recursos estão voltadas para digerir a fusão com a Union Carbide".
Ele afirmou hoje que foi procurado por um representante dos assessores financeiros encarregados do processo de venda do controle acionário da Copene.
"Disse a ele o que disse para você: a Copene não é nossa prioridade", disse Senise.
Os bancos consultores que trabalham para os vendedores do controle da Copene estiveram até a semana passada empenhados em encontrar novos interessados no negócio.
O mercado já cogitou o retorno dos candidatos antigos: além da Dow, os bancos teriam contatado Copesul e Perez Companc.
Ontem, o diretor de finanças públicas do Banco Central, Carlos Eduardo de Freitas, disse que havia uma "boa notícia" sobre o leilão, mas não confirmou se o relatório dos consultores apontava um novo interessado.
E-mail: sripardo@folhasp.com.br
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