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07/02/2001
-
11h43
Copene não é prioridade, diz Dow
Equipe tem 90 dias para concluir integração
Dow não descarta demissões no Brasil
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O presidente da Dow Química no Brasil, José Eduardo Senise, disse hoje que estão em vias de conclusão os estudos de viabilidade econômica para uma associação com sua rival histórica, a alemã Basf AG, para ampliar a produção de monômero de estireno (matéria-prima para fabricação de poliestireno e etil-benzeno).
O projeto terá escala mundial, de 450 mil a 550 mil toneladas, e deverá
custar em torno de US$ 250 milhões.
O acordo das companhias é o último assinado por Peter Berger, até agosto último presidente da Dow na América Latina. Berger volta aos EUA para assumir duas fábricas da Union Carbide, que está se fundindo com a Dow.
O estudo busca definir o local da fábrica, a logística mais adequada, o formato societário, o modelo de gestão operacional e outros pontos importantes para a instalação do projeto, que tem a previsão de entrar em operação nos próximos três anos.
AQUISIÇÃO
O presidente da Dow Química no Brasil disse que a companhia não está, no momento, negociando a aquisição de nenhum ativo na América do Sul.
"Não estamos conversando com ninguém", garantiu o executivo.
Ele nega a existência de qualquer acordo paralelo com algum outro grupo petroquímico para o leilão da Copene ou para compra de alguma empresa de segunda geração.
E-mail: sripardo@folhasp.com.br
Associação com a Basf está em vias de conclusão, diz Dow
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SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O presidente da Dow Química no Brasil, José Eduardo Senise, disse hoje que estão em vias de conclusão os estudos de viabilidade econômica para uma associação com sua rival histórica, a alemã Basf AG, para ampliar a produção de monômero de estireno (matéria-prima para fabricação de poliestireno e etil-benzeno).
O projeto terá escala mundial, de 450 mil a 550 mil toneladas, e deverá
custar em torno de US$ 250 milhões.
O acordo das companhias é o último assinado por Peter Berger, até agosto último presidente da Dow na América Latina. Berger volta aos EUA para assumir duas fábricas da Union Carbide, que está se fundindo com a Dow.
O estudo busca definir o local da fábrica, a logística mais adequada, o formato societário, o modelo de gestão operacional e outros pontos importantes para a instalação do projeto, que tem a previsão de entrar em operação nos próximos três anos.
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O presidente da Dow Química no Brasil disse que a companhia não está, no momento, negociando a aquisição de nenhum ativo na América do Sul.
"Não estamos conversando com ninguém", garantiu o executivo.
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E-mail: sripardo@folhasp.com.br
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