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14/02/2001
-
14h21
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FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O presidente da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), Eriodes Battistella, disse hoje que a proposta da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) de fixar alíquota única para os automóveis vai prejudicar a venda de consórcios.
Segundo ele, 40% do negócio de consórcios, que no ano passado movimentou R$ 10,2 bilhões, correspondem a cotas de automóveis.
'A elevação da alíquota do carro popular de 10% para 16% vai acabar elevando a prestação dos consórcios de carros populares, que representam a maior parte dos grupos deste segmento. Se isso acontecer, a tendência é reduzir o número de consorciados, o que vai gerar impacto negativo para o nosso negócio'', disse.
Battistella afirmou que a discussão sobre o IPI do automóvel não pode ficar restrita à Anfavea e à Receita Federal. Na sua opinião, a população também deve participar do debate.
'Não é justo que a alíquota de um Vectra CD seja a mesma de um carro popular. Se o IPI do carro popular for aumentado, mais uma vez, quem pagará a conta será a população de menor renda'', afirmou Battistella.
IPI único para carro popular vai encarecer consórcio de automóvel
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FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O presidente da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), Eriodes Battistella, disse hoje que a proposta da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) de fixar alíquota única para os automóveis vai prejudicar a venda de consórcios.
Segundo ele, 40% do negócio de consórcios, que no ano passado movimentou R$ 10,2 bilhões, correspondem a cotas de automóveis.
'A elevação da alíquota do carro popular de 10% para 16% vai acabar elevando a prestação dos consórcios de carros populares, que representam a maior parte dos grupos deste segmento. Se isso acontecer, a tendência é reduzir o número de consorciados, o que vai gerar impacto negativo para o nosso negócio'', disse.
Battistella afirmou que a discussão sobre o IPI do automóvel não pode ficar restrita à Anfavea e à Receita Federal. Na sua opinião, a população também deve participar do debate.
'Não é justo que a alíquota de um Vectra CD seja a mesma de um carro popular. Se o IPI do carro popular for aumentado, mais uma vez, quem pagará a conta será a população de menor renda'', afirmou Battistella.
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