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18/07/2000
-
19h49
FÁBIO TELLES
do FolhaNews, em São Paulo
O preço do barril de petróleo cru para agosto fechou o pregão desta terça (19) com valorização de 3,6% em relação a segunda-feira no mercado de Nova York (EUA). O barril terminou o dia a US$ 31,94. Já o petróleo para entrega em setembro o preço do barril subiu 3% e fechou em US$ 30,64.
No mercado de Londres (Reino Unido), o barril de petróleo tipo Brent para setembro subiu 2,7% e encerrou o dia em US$ 29,32.
O ministro do petróleo do Irã, Bijan Nandar Zanganesh, disse nesta terça que a produção não deve aumentar mais. O motivo é que a cotação do petróleo fechou abaixo dos US$ 28 na segunda.
Na segunda, o presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e ministro do Petróleo da Venezuela, Ali Rodriguez, afirmou que se os preços continuassem altos haveria um aumento de 500 mil barris por dia na produção do grupo no final do mês.
A Opep pretende oficializar regras de um pacto informal, de que se o preço do barril ficar acima de US$ 28, por 20 dias seguidos, a organização irá liberar mais petróleo.
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Petróleo fecha 3,6% mais caro em Nova York
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FÁBIO TELLES
do FolhaNews, em São Paulo
O preço do barril de petróleo cru para agosto fechou o pregão desta terça (19) com valorização de 3,6% em relação a segunda-feira no mercado de Nova York (EUA). O barril terminou o dia a US$ 31,94. Já o petróleo para entrega em setembro o preço do barril subiu 3% e fechou em US$ 30,64.
No mercado de Londres (Reino Unido), o barril de petróleo tipo Brent para setembro subiu 2,7% e encerrou o dia em US$ 29,32.
O ministro do petróleo do Irã, Bijan Nandar Zanganesh, disse nesta terça que a produção não deve aumentar mais. O motivo é que a cotação do petróleo fechou abaixo dos US$ 28 na segunda.
Na segunda, o presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e ministro do Petróleo da Venezuela, Ali Rodriguez, afirmou que se os preços continuassem altos haveria um aumento de 500 mil barris por dia na produção do grupo no final do mês.
A Opep pretende oficializar regras de um pacto informal, de que se o preço do barril ficar acima de US$ 28, por 20 dias seguidos, a organização irá liberar mais petróleo.
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