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19/07/2000
-
06h38
da Folha de S.Paulo
A Petrobras começa hoje, por Nova York, dois dias depois do seu pior acidente ambiental em 26 anos, um "road show" para divulgar o lançamento de suas ações na Bolsa local.
Ontem o mercado dava como certo que a empresa já tinha a autorização da SEC -órgão norte-americano responsável pela fiscalização do mercado financeiro- para negociar seus papéis por meio de ADRs (recibos de ações depositadas no Brasil), na Bolsa de Nova York, o que deve acontecer em agosto.
O presidente da estatal, Philippe Reichstul, viajaria ontem à noite para Nova York. Provavelmente, o executivo terá que dar explicações sobre o passivo ambiental da empresa e as implicações dos recentes acidentes no balanço da companhia.
O diretor da Área Internacional da estatal, Jorge Camargo, reconhece que acidentes como o do Paraná e o da baía de Guanabara afetam a imagem de qualquer empresa de petróleo. Mas ele não acredita que eles possam possam atrapalhar os negócios da estatal em andamento.
A Petrobras deverá concluir, em no máximo dois meses, a troca de áreas de petróleo no Brasil por projetos já na fase de desenvolvimento no Golfo do México, segundo Camargo.
A Petrobras está negociando 40% do campo gigante de Albacora-Leste, na
bacia de Campos, onde detém 80% das operações. Já integram o projeto a espanhola Repsol, com 15%, e o consórcio japonês Japex-Marubeni.
A empresa convidou 15 empresas a apresentar propostas e avalia qual é o projeto mais interessante e que corresponda à importância de Albacora-Leste.
O objetivo da estatal é atingir a produção de 50 mil barris/dia de petróleo no Golfo do México, que, com 18 mil barris/ dia, ocupa a terceira posição por volume produzido no exterior.
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Petrobras inicia "road show" para divulgar lançamento de ações em NY
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A Petrobras começa hoje, por Nova York, dois dias depois do seu pior acidente ambiental em 26 anos, um "road show" para divulgar o lançamento de suas ações na Bolsa local.
Ontem o mercado dava como certo que a empresa já tinha a autorização da SEC -órgão norte-americano responsável pela fiscalização do mercado financeiro- para negociar seus papéis por meio de ADRs (recibos de ações depositadas no Brasil), na Bolsa de Nova York, o que deve acontecer em agosto.
O presidente da estatal, Philippe Reichstul, viajaria ontem à noite para Nova York. Provavelmente, o executivo terá que dar explicações sobre o passivo ambiental da empresa e as implicações dos recentes acidentes no balanço da companhia.
O diretor da Área Internacional da estatal, Jorge Camargo, reconhece que acidentes como o do Paraná e o da baía de Guanabara afetam a imagem de qualquer empresa de petróleo. Mas ele não acredita que eles possam possam atrapalhar os negócios da estatal em andamento.
A Petrobras deverá concluir, em no máximo dois meses, a troca de áreas de petróleo no Brasil por projetos já na fase de desenvolvimento no Golfo do México, segundo Camargo.
A Petrobras está negociando 40% do campo gigante de Albacora-Leste, na
bacia de Campos, onde detém 80% das operações. Já integram o projeto a espanhola Repsol, com 15%, e o consórcio japonês Japex-Marubeni.
A empresa convidou 15 empresas a apresentar propostas e avalia qual é o projeto mais interessante e que corresponda à importância de Albacora-Leste.
O objetivo da estatal é atingir a produção de 50 mil barris/dia de petróleo no Golfo do México, que, com 18 mil barris/ dia, ocupa a terceira posição por volume produzido no exterior.
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